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Filho falsifica documentos e mente que pai morreu para receber DPVAT

Por Reginaldo Spínola
O funcionário de uma funerária de
Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, Luciano Ferreira, foi detido
nesta terça-feira (26), suspeito de falsificar um atestado de óbito com o nome
do próprio pai, Luiz Gonzaga Ferreira, de 48 anos, para receber uma indenização
do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículo Automotor (DPVAT). Gonzaga é
dono da funerária, onde Luciano trabalhava.
Luciano também falsificou um
Boletim de Ocorrência (B.O) dizendo que o pai morreu atropelado para obter o
seguro. Veja o relato na imagem acima.
Os dois estão entre os presos da
Operação Ressurreição, que foi deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta
terça na capital e em outras cinco cidades do estado.
“Na verdade, não foi a
primeira vez que esse tipo de situação ocorreu. Ao longo das investigações, nós
temos três casos confirmados de filhos que tentaram aplicar o golpe do DPVAT
usando o nome do pai”, explicou o delegado Renato Basto Figueroa.
Conforme o delegado, a situação
envolvendo Luciano e Luiz Gonzaga foi confirmada, mas, os dois não chegaram a
receber o benefício.
O delegado disse ainda, que os
outros dois casos são de um cinegrafista de um programa policial, que também
tentou aplicar o golpe dizendo que o pai dele havia morrido e da mulher dele,
que cometeu o mesmo crime e da mesma forma envolvendo o pai dela. Esses dois
casos ainda estão sendo investigados. O cinegrafista e a mulher dele não foram
presos. (Informações G1)
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