Início Brasil ‘Esperança’: Canoísta da seleção brasileira desaparece após sair para remar

‘Esperança’: Canoísta da seleção brasileira desaparece após sair para remar

Por Reginaldo Spínola

O canoísta profissional Diego Bichir desapareceu após sair para remar em Bertioga, no litoral de São Paulo. A canoa havaiana e o remo dele foram encontrados poucas horas depois. Bichir estava se preparando para defender a seleção brasileira no campeonato sul-americano, no Peru. O Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMAR) está fazendo buscas pelas praias de Bertioga, utilizando embarcações e também conta com o apoio do helicóptero Águia da Polícia Militar.

Segundo informações passadas pelos familiares ao GBMar, Diego Bichir foi remar por volta das 14h da última sexta-feira (28). O canoísta estava sozinho e saiu para navegar no canal de Bertioga, próximo ao Forte São João, em direção ao Sesc da cidade. O último contato com a família foi com a avó e um primo, que avistou Bichir remando para fora da laje. Cerca de 40 minutos após a partida, os bombeiros encontraram a canoa e os remos de Bichir nas imediações do Sesc.

De acordo com familiares, ele estava com uma blusa vermelha quando foi remar na tarde de sexta-feira. “Ele é canoísta profissional e estava se preparando para o campeonato sul-americano”, contou a prima, Adriane Bichir. Bichir compete com uma equipe de canoa havaiana composta por seis pessoas. Ele participou do campeonato brasileiro e garantiu vaga, com a equipe mista, para a competição que será realizada em Lima, em novembro.

Equipes do GBMar iniciaram as buscas para encontrar o canoísta na tarde de sexta-feira. “Fomos no sentido da ondulação, fazendo pesquisas. Utilizamos embarcações como bote, moto aquática e lancha até as 23h. As buscas foram retomadas logo cedo, neste domingo (1), nas praias de Bertioga. O Águia sobrevoou também. Por causa das correntes, a área da pesquisa aumentou”, disse o tenente Paulo Sergio dos Santos, do GBMar.

Adriane diz que a família acredita que o Bichir possa ter saído do mar e ido para outro local. “A família se apega a qualquer esperança. Estamos procurando em terra também porque ele era muito experiente no mar”, finaliza a prima do canoísta.

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