Início Brasil Crueldade: Padrasto é preso por torturar e tentar arrancar a orelha de enteado de 4 anos

Crueldade: Padrasto é preso por torturar e tentar arrancar a orelha de enteado de 4 anos

Por Reginaldo Spínola

O padrasto confessou que espancou a criança e alegou que não se lembra do que aconteceu porque estava bêbado…

Um crime absurdo e covarde ganhou as principais manchetes dos jornais brasileiros. Um homem, de 28 anos, foi preso na madrugada desta quarta-feira (19), depois de ter torturado e tentado arrancar a orelha do enteado de 4 anos.

De acordo com o portal de notícias online, G1, o caso aconteceu na cidade de Jandaia, que fica localizada na região sul de Goiás, a polícia foi acionada por vizinhos da casa onde a criança morava, depois que ouviram o choro insistente do garoto

Conforme as informações da Polícia Militar, ao chegarem à residência, não foram atendidos e precisaram pular o muro para ter acesso a criança, que foi encontrada chorando, assustada, sagrando muito, com a orelha esquerda parcialmente cortada, hematomas no olho, boca e barriga, informou o o sargento da PM Ademir da Guia Amaral.

O conselho tutelar foi acionado e o conselheiro Paulo Faleiro, seguiu com a polícia para o hospital municipal onde o garoto passou pelos exames preliminares e foi transferido para Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).

O hospital informou a TV Anhanguera, que a criança está na enfermaria e tem estado de saúde estável. Segundo Paulo, o menino passou por uma cirurgia para reconstrução da orelha, a mãe do menino ficou em estado de choque ao ver o filho tão machucado, ao que tudo indica ela não teve nenhuma participação na tortura da criança.

Depois de deixar a criança aos cuidados do Conselho Tutelar, a polícia foi em busca do paradeiro do padrasto da vítima. Ele foi localizado na casa do irmão, onde estava escondido. O homem foi encaminhado para delegacia da cidade onde, confessou o crime, entretanto afirmou que não lembrava a motivação do ataque de fúria porque estava bêbado, afirmou o delegado Daniel Gustavo Gonçalves Moura.

1News Brasil
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