O evangélico foi morto a tiros, por três suspeitos que estavam à bordo de um veículo Chevrolet Ônix, de cor preta. O crime aconteceu na noite de terça-feira (13)…
A lembrança de um homem pacato, religioso, tímido e trabalhador é o que restou de mais uma história marcada pela violência em Itabuna. O corpo de Carlos Alberto Fernandes Castro ou simplesmente Cal, como era carinhosamente chamado pela família e amigos, foi sepultado na tarde desta quarta-feira (14), no Cemitério Campo Santo, em Itabuna.
Cal foi morto a tiros, por três suspeitos que estavam à bordo de um veículo Chevrolet Ônix, de cor preta. O crime aconteceu na noite de terça-feira (13), final da Rua do Paty, no bairro São Caetano, já próximo ao bairro Pedro Jerônimo. Várias cápsulas de pistola foram encontradas no local do crime.
A vítima morava no bairro Pedro Jerônimo. Informações de vizinhos dão conta de que Carlos Alberto era um jovem de família, com boa reputação e sem envolvimento com a criminalidade. Ele havia saído da igreja, passou na casa da namorada no final de linha do bairro São Caetano e retornava para sua residência quando foi alvejado com vários tiros.
Os suspeitos foram perseguidos pela Rondesp da Polícia Militar, e na fuga, perderam o controle da direção do Ônix e capotaram o veículo, que ficou com as rodas pra cima, na Urbis IV. Os policiais encontraram duas pistolas com os homens, uma .380 glock, e uma 9MM, armas que devem ter sido utilizadas para assassinar Carlos Alberto. Segundo a polícia, o Ônix possui restrição de roubo e a placa foi adulterada.
Cal foi assassinado porque estava namorando a ex do criminoso. O próprio homicida confessou para a polícia que cometeu o crime porque não aceitava o fim do relacionamento com a atual namorada de Carlos Alberto.
Após serem atendidos e medicados no Hospital de Base, os homens envolvidos no crime foram encaminhados para o Complexo Policial de Itabuna, onde ficará a disposição da justiça.
Verdinho Itabuna