O senador e pré-candidato à Presidência da República Aécio
Neves (PSDB-MG) está elaborando um projeto para propor no Senado que vai
polemizar e alterar o atual cenário político: ele quer extinguir a
possibilidade de reeleição presidencial, de governadores e prefeitos e ampliar
de quatro para cinco anos os mandatos de todos os novos eleitos, aplicando,
desde já, a regra que poderia afetar a si mesmo caso eleito.
Neves (PSDB-MG) está elaborando um projeto para propor no Senado que vai
polemizar e alterar o atual cenário político: ele quer extinguir a
possibilidade de reeleição presidencial, de governadores e prefeitos e ampliar
de quatro para cinco anos os mandatos de todos os novos eleitos, aplicando,
desde já, a regra que poderia afetar a si mesmo caso eleito.
Sua ideia é que, uma vez aprovada, a regra passe a valer já
para os vencedores do pleito de 2014, impondo ajustes aos mandatos atuais de
senadores e deputados, ampliando-os para forçar a coincidência nas eleições
seguintes e fixando-os nos mesmos cinco anos estabelecidos para Presidente da
República.
para os vencedores do pleito de 2014, impondo ajustes aos mandatos atuais de
senadores e deputados, ampliando-os para forçar a coincidência nas eleições
seguintes e fixando-os nos mesmos cinco anos estabelecidos para Presidente da
República.
Aécio ainda matura o projeto, mas não esconde a convicção de
que os quatro anos previstos na legislação vigente são insuficientes para uma
gestão minimamente eficiente de um País ou Estado. A reeleição, por sua vez,
condiciona a segunda metade do mandato à campanha eleitoral, submetendo o
governo e, por extensão, a população, a uma gestão distanciada dos reais
interesses do País. Ele chama de soluções bienais a falta de coincidência das
eleições que considera nefasta para a administração pública. Com frequência,
classifica de “loucura” eleições de dois em dois anos.
que os quatro anos previstos na legislação vigente são insuficientes para uma
gestão minimamente eficiente de um País ou Estado. A reeleição, por sua vez,
condiciona a segunda metade do mandato à campanha eleitoral, submetendo o
governo e, por extensão, a população, a uma gestão distanciada dos reais
interesses do País. Ele chama de soluções bienais a falta de coincidência das
eleições que considera nefasta para a administração pública. Com frequência,
classifica de “loucura” eleições de dois em dois anos.
Agência Estado