A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) definiu nesta
terça-feira (30) o reajuste médio de 13,73% para as tarifas de energia elétrica
dos 2,5 milhões de consumidores atendidos na área de concessão da Celesc
Distribuição. O reajuste, que passa a ser praticado a partir de 7 de agosto, é
diferenciado por classe de consumo, variando de 12,9% para os consumidores
residenciais e 14,07% no setor empresarial de alta tensão.
terça-feira (30) o reajuste médio de 13,73% para as tarifas de energia elétrica
dos 2,5 milhões de consumidores atendidos na área de concessão da Celesc
Distribuição. O reajuste, que passa a ser praticado a partir de 7 de agosto, é
diferenciado por classe de consumo, variando de 12,9% para os consumidores
residenciais e 14,07% no setor empresarial de alta tensão.
O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, explica que o
reajuste reflete, basicamente, o novo perfil da energia comprada pelas
distribuidoras, com presença cada vez maior de energia gerada em termelétricas,
cujo custo é maior que a gerada em hidrelétricas.
reajuste reflete, basicamente, o novo perfil da energia comprada pelas
distribuidoras, com presença cada vez maior de energia gerada em termelétricas,
cujo custo é maior que a gerada em hidrelétricas.
“Por questões ambientais, o Governo Federal está reduzindo a
construção de usinas que necessitam de grandes reservatórios. Esse cenário tem
favorecido a geração térmica. É uma nova tendência, que já impacta nos preços
praticados pelo mercado. Na tarifa que a Celesc passa a praticar em agosto, o
custo da energia é responsável por quase 80% do índice de reajuste em relação
ao ano anterior”.
construção de usinas que necessitam de grandes reservatórios. Esse cenário tem
favorecido a geração térmica. É uma nova tendência, que já impacta nos preços
praticados pelo mercado. Na tarifa que a Celesc passa a praticar em agosto, o
custo da energia é responsável por quase 80% do índice de reajuste em relação
ao ano anterior”.
Na revisão tarifária de 2012, o custo previsto para compra
de energia ficou aquém do realizado. Por conta disso, ao longo de doze meses, a
Celesc foi onerada em R$ 569,5 milhões por conta dos despachos de térmicas, não
previstos na tarifa. Esse valor está sendo ressarcido à Empresa via recursos da
Conta de Desenvolvimento Energético, numa estratégia do Governo Federal para
evitar um impacto ainda maior no índice de reajuste tarifário.
de energia ficou aquém do realizado. Por conta disso, ao longo de doze meses, a
Celesc foi onerada em R$ 569,5 milhões por conta dos despachos de térmicas, não
previstos na tarifa. Esse valor está sendo ressarcido à Empresa via recursos da
Conta de Desenvolvimento Energético, numa estratégia do Governo Federal para
evitar um impacto ainda maior no índice de reajuste tarifário.