O corpo da menina Mariane dos Santos da Silva, 9 anos, foi
liberado na manhã desta quinta-feira, 15, do Departamento de Polícia Técnica de
Barreiras (a 858 km de Salvador). Ela morreu na noite desta quarta, 14, no
Hospital do Oeste (HO). A criança foi socorrida para a unidade após ter 90% do
corpo queimado em um incêndio que atingiu o quarto em que ela dormia na tarde
desta quarta.
liberado na manhã desta quinta-feira, 15, do Departamento de Polícia Técnica de
Barreiras (a 858 km de Salvador). Ela morreu na noite desta quarta, 14, no
Hospital do Oeste (HO). A criança foi socorrida para a unidade após ter 90% do
corpo queimado em um incêndio que atingiu o quarto em que ela dormia na tarde
desta quarta.
Mariane, que tinha deficiência física e mental, vivia há
cerca de 6 anos com dois irmãos na Casa Abrigo Lar Paola, para onde os três
foram encaminhados a pedido da Vara da Infância e da Juventude de Barreiras.
cerca de 6 anos com dois irmãos na Casa Abrigo Lar Paola, para onde os três
foram encaminhados a pedido da Vara da Infância e da Juventude de Barreiras.
De acordo com o administrador do abrigo, Danilo Grindatto,
no momento do incêndio, ela estava sozinha no quarto, como fazia todos os dias
depois do almoço enquanto as outras crianças estudavam. “A cuidadora das
crianças estava na lavanderia quando sentiu um cheiro de queimado, mas não
identificou no momento de onde vinha”, disse ele.
no momento do incêndio, ela estava sozinha no quarto, como fazia todos os dias
depois do almoço enquanto as outras crianças estudavam. “A cuidadora das
crianças estava na lavanderia quando sentiu um cheiro de queimado, mas não
identificou no momento de onde vinha”, disse ele.
Como a fumaça persistiu, a mulher percebeu que vinha do
quarto e, como teve dificuldades de tirar a criança por causa da fumaça tóxica,
pediu ajuda de dois pedreiros que estavam fazendo um trabalho na casa, afirmou
Grindatto. O administrador chegou em seguida no local e acionou o Samu e o
Corpo de Bombeiros, depois de apagar o foco principal na cama da criança com um
extintor.
quarto e, como teve dificuldades de tirar a criança por causa da fumaça tóxica,
pediu ajuda de dois pedreiros que estavam fazendo um trabalho na casa, afirmou
Grindatto. O administrador chegou em seguida no local e acionou o Samu e o
Corpo de Bombeiros, depois de apagar o foco principal na cama da criança com um
extintor.
O delegado Francisco Carlos de Sá expediu guia para que o
DPT pericie o local e abriu um inquérito policial para investigar as causas do
incêndio. “Vamos apurar o que motivou o fogo e se houve negligência. Em
caso positivo, os responsáveis serão denunciados criminalmente”,
enfatizou.
DPT pericie o local e abriu um inquérito policial para investigar as causas do
incêndio. “Vamos apurar o que motivou o fogo e se houve negligência. Em
caso positivo, os responsáveis serão denunciados criminalmente”,
enfatizou.
O Lar Abrigo Paola foi criado há mais de 10 anos pelo Centro
de Defesa da Criança e do Adolescente (CDCA), entidade vinculada à Igreja
Católica. O local abrigava 11 crianças. O fogo atingiu apenas o quarto onde
Mariane dormia.
de Defesa da Criança e do Adolescente (CDCA), entidade vinculada à Igreja
Católica. O local abrigava 11 crianças. O fogo atingiu apenas o quarto onde
Mariane dormia.
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