
Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos
no útero. A jovem, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por
cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu
na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita. Ativistas de
direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam
responsabilizados pela morte.
no útero. A jovem, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por
cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu
na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita. Ativistas de
direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam
responsabilizados pela morte.
“Após este caso horrível, repetimos nossa exigência para uma
lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do
Centro Iemenita de Direitos Humanos.
lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do
Centro Iemenita de Direitos Humanos.
Há quatro anos, uma lei tentou colocar a idade mínima de 17
anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares
conservadores, que a classificaram de “não islâmica”. Em 2010, outra garota de
13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento,
(forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na
região.
anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares
conservadores, que a classificaram de “não islâmica”. Em 2010, outra garota de
13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento,
(forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na
região.
Fonte: www.pragmatismopolitico.com.br
