
O professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) em
Arapiraca, identificado como Fábio Augusto Antea Rotilli, de 33 anos, assassinou
a própria mãe, Alda Marina Antea, de 62 anos, no fim da tarde de quarta-feira
(18), na BR-316, município de Satuba, região da Grande Maceió.
Arapiraca, identificado como Fábio Augusto Antea Rotilli, de 33 anos, assassinou
a própria mãe, Alda Marina Antea, de 62 anos, no fim da tarde de quarta-feira
(18), na BR-316, município de Satuba, região da Grande Maceió.
Com seu New Beatle preto, de placa NLV-2333, de Arapiraca,
Rotilli atropelou a mãe e passou sete vezes por cima do corpo da idosa. Uma
amiga da vítima, identificada apenas como Rejane, presenciou o crime e
conseguiu sair correndo do veículo.
Rotilli atropelou a mãe e passou sete vezes por cima do corpo da idosa. Uma
amiga da vítima, identificada apenas como Rejane, presenciou o crime e
conseguiu sair correndo do veículo.
Depois de matar a mãe, o professor seguiu em direção a
Maceió pela BR-316. Ao passar pela Superintendência da Polícia Rodoviária
Federal (PRF), no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, Rotilli parou o
carro, apresentou-se e confessou o crime. Sob custódia, o professor concedeu
entrevista à reportagem do Tribuna Hoje. Sem demonstrar qualquer sentimento,
Rotilli relatou que tentou estrangular a mãe com o cinto de segurança do carro.
A senhora teria conseguido se libertar e saiu do veículo. Nesse momento,
Rotilli deu ré e a porta do carro atingiu a senhora, que caiu na rodovia. O
professor contou que passou sete vezes por cima do corpo da mãe antes de ir
embora. Sobre o motivo do crime, Rotilli disse apensa que nunca havia recebido
carinho da mãe.
Maceió pela BR-316. Ao passar pela Superintendência da Polícia Rodoviária
Federal (PRF), no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, Rotilli parou o
carro, apresentou-se e confessou o crime. Sob custódia, o professor concedeu
entrevista à reportagem do Tribuna Hoje. Sem demonstrar qualquer sentimento,
Rotilli relatou que tentou estrangular a mãe com o cinto de segurança do carro.
A senhora teria conseguido se libertar e saiu do veículo. Nesse momento,
Rotilli deu ré e a porta do carro atingiu a senhora, que caiu na rodovia. O
professor contou que passou sete vezes por cima do corpo da mãe antes de ir
embora. Sobre o motivo do crime, Rotilli disse apensa que nunca havia recebido
carinho da mãe.
“Não estou arrependido. Fiz na hora certa. Viver sem
amor é muito ruim. Inclusive, se tiver alguma moça interessada, entre em
contato comigo”, disse ironicamente o professor. Ele negou que tivesse
problemas psiquiátricos e tomasse remédios controlados. Rotilli disse ainda que
é professor da disciplina de Produção do Conhecimento, lecionada na área de
Ciências Humanas da Ufal.
amor é muito ruim. Inclusive, se tiver alguma moça interessada, entre em
contato comigo”, disse ironicamente o professor. Ele negou que tivesse
problemas psiquiátricos e tomasse remédios controlados. Rotilli disse ainda que
é professor da disciplina de Produção do Conhecimento, lecionada na área de
Ciências Humanas da Ufal.
Dois rapazes que presenciaram o crime em Satuba foram
conduzidos para a PRF e conversaram com a reportagem. Eles contaram que Rotilli
deu ré várias vezes no carro para passar por cima da idosa. Antes disso, quando
o professor tentava estrangular a mãe, a amiga da idosa saiu correndo do carro
para pedir ajuda. Segundo as testemunhas, ela havia entrado em estado de choque
e nem sequer conseguia se levantar “por causa da tremedeira”.
conduzidos para a PRF e conversaram com a reportagem. Eles contaram que Rotilli
deu ré várias vezes no carro para passar por cima da idosa. Antes disso, quando
o professor tentava estrangular a mãe, a amiga da idosa saiu correndo do carro
para pedir ajuda. Segundo as testemunhas, ela havia entrado em estado de choque
e nem sequer conseguia se levantar “por causa da tremedeira”.
Assim como Rejane, Alda morava em Maringá e estava em Maceió
apenas para passar alguns dias com o filho. À PM, Rejane contou que Alda havia
“dado tudo ao filho”, inclusive o carro usado por Rotilli para
matá-la. O professor foi levado por agentes da PRF para a Central de Flagrantes
da Polícia Civil, no bairro do Farol, onde prestaria depoimento e seria autuado
em flagrante por homicídio qualificado.
apenas para passar alguns dias com o filho. À PM, Rejane contou que Alda havia
“dado tudo ao filho”, inclusive o carro usado por Rotilli para
matá-la. O professor foi levado por agentes da PRF para a Central de Flagrantes
da Polícia Civil, no bairro do Farol, onde prestaria depoimento e seria autuado
em flagrante por homicídio qualificado.
Agoranews
