Um artesão, dado como morto, foi reconhecido e enterrado
pela família, em Uruçuca. Os irmãos tinham reconhecido um homem que estava
internado no Hospital Regional de Ilhéus.
pela família, em Uruçuca. Os irmãos tinham reconhecido um homem que estava
internado no Hospital Regional de Ilhéus.
A surpresa veio dias depois, quando
ele apareceu em casa, vivo. A história começou na última sexta feira (4),
quando um homem foi atropelado e levado para o Hospital Luiz Viana Filho. A
vítima chegou ao hospital sem documentos e em estado grave. A irmã esteve no
quarto do acidentado e o reconheceu como o irmão mais novo que estava
desaparecido há 15 dias. Ela, então, decidiu passar a noite ali. Mas às 4 da
manhã, o homem não resistiu aos ferimentos e morreu. O corpo foi velado e
sepultado em Uruçuca.
ele apareceu em casa, vivo. A história começou na última sexta feira (4),
quando um homem foi atropelado e levado para o Hospital Luiz Viana Filho. A
vítima chegou ao hospital sem documentos e em estado grave. A irmã esteve no
quarto do acidentado e o reconheceu como o irmão mais novo que estava
desaparecido há 15 dias. Ela, então, decidiu passar a noite ali. Mas às 4 da
manhã, o homem não resistiu aos ferimentos e morreu. O corpo foi velado e
sepultado em Uruçuca.
Dois dias depois aparece o “homem enterrado”.
Francisco Menezes de Almeida, 30 anos, era, na verdade o integrante da família
e estava trabalhando em Itacaré. Agora o artesão terá que provar na Justiça que
está vivo. A polícia vai investigar quem é o morto e vai pedir a exumação do
cadáver.
Francisco Menezes de Almeida, 30 anos, era, na verdade o integrante da família
e estava trabalhando em Itacaré. Agora o artesão terá que provar na Justiça que
está vivo. A polícia vai investigar quem é o morto e vai pedir a exumação do
cadáver.
Imagens: g1