Uma criança de dois anos e quatro meses foi torturada e
ficou em cárcere privado por três dias no bairro Jardim Bálsamo, em Campo
Grande (MS). Segundo a polícia, a mãe da menina, de 19 anos, foi morar com um
jovem de 21 anos no início da semana passada e levou a filha.
ficou em cárcere privado por três dias no bairro Jardim Bálsamo, em Campo
Grande (MS). Segundo a polícia, a mãe da menina, de 19 anos, foi morar com um
jovem de 21 anos no início da semana passada e levou a filha.
De acordo com os
relatos das vítimas, depois da mudança, o comportamento do homem mudou, e ele
passou a agredir as duas e a proibir que elas saíssem de casa. Mãe e filha
passaram por várias agressões durante dias. A menina foi a mais atacada. “Desde
espancamento, à agressão física, sufocamento, esganadura ou mesmo por imersão
em água.
relatos das vítimas, depois da mudança, o comportamento do homem mudou, e ele
passou a agredir as duas e a proibir que elas saíssem de casa. Mãe e filha
passaram por várias agressões durante dias. A menina foi a mais atacada. “Desde
espancamento, à agressão física, sufocamento, esganadura ou mesmo por imersão
em água.
Ela relata que durante esse tempo esse indivíduo chegou a colocar a
criança dentro de uma máquina de lavar roupa com água e a submergiu. Diz que
teve um momento em que ele chegou até a ligar essa máquina”, disse o delegado
Paulo Sérgio Lauretto. As informações são do MSTV 2ª Edição.
criança dentro de uma máquina de lavar roupa com água e a submergiu. Diz que
teve um momento em que ele chegou até a ligar essa máquina”, disse o delegado
Paulo Sérgio Lauretto. As informações são do MSTV 2ª Edição.
Na última
sexta-feira, a mãe convenceu o suspeito a levar a criança para a avó materna.
Após entregar a menina, os dois voltaram para casa. Quando percebeu as marcas
pelo corpo, a avó encaminhou a neta para uma Unidade de Pronto-Atendimento
(UPA), onde os médicos confirmaram as agressões.
sexta-feira, a mãe convenceu o suspeito a levar a criança para a avó materna.
Após entregar a menina, os dois voltaram para casa. Quando percebeu as marcas
pelo corpo, a avó encaminhou a neta para uma Unidade de Pronto-Atendimento
(UPA), onde os médicos confirmaram as agressões.
Do cativeiro, a jovem conseguiu mandar uma mensagem de texto
para o celular de um amigo pedindo ajuda. A polícia foi até o local e prendeu o
homem em flagrante. Ele vai responder por sequestro, ameaça, cárcere privado e
tortura. O Conselho Tutelar descartou que a criança tenha sido violentada
sexualmente.
para o celular de um amigo pedindo ajuda. A polícia foi até o local e prendeu o
homem em flagrante. Ele vai responder por sequestro, ameaça, cárcere privado e
tortura. O Conselho Tutelar descartou que a criança tenha sido violentada
sexualmente.
(Terra)