Um caso de maus-tratos
contra um cachorro causou revolta entre os moradores de Poços de Caldas, no sul
de Minas Gerais. O suspeito de cometer o crime é um delegado aposentado da
cidade.
contra um cachorro causou revolta entre os moradores de Poços de Caldas, no sul
de Minas Gerais. O suspeito de cometer o crime é um delegado aposentado da
cidade.
A cena, registrada em
fotos por uma criança de oito anos, mostra um carro prata descendo uma rua.
Amarrado ao veículo por uma corda está um cachorro. Segundo testemunhas, o
animal foi arrastado por pelo menos quatro quilômetros.
fotos por uma criança de oito anos, mostra um carro prata descendo uma rua.
Amarrado ao veículo por uma corda está um cachorro. Segundo testemunhas, o
animal foi arrastado por pelo menos quatro quilômetros.
A tortura só terminou
depois que moradores interviram. Marcas de sangue do cachorro ficaram no
asfalto. Foi uma cena horrível. Ele estava na carne viva, com a língua de fora,
sem poder respirar.
depois que moradores interviram. Marcas de sangue do cachorro ficaram no
asfalto. Foi uma cena horrível. Ele estava na carne viva, com a língua de fora,
sem poder respirar.
A Associação Protetora
dos Animais da cidade recebeu pelo menos dez ligações denunciando o caso.
Depois do flagrante, o motorista, identificado como o delegado aposentado Lacy
de Souza Moreira, colocou o cachorro no porta-malas do carro e fugiu.
dos Animais da cidade recebeu pelo menos dez ligações denunciando o caso.
Depois do flagrante, o motorista, identificado como o delegado aposentado Lacy
de Souza Moreira, colocou o cachorro no porta-malas do carro e fugiu.
Na delegacia, o caso foi
registrado como maus-tratos contra animais. Como o crime não é considerado
grave, o ex-delegado assinou um Termo Circunstancial e foi liberado. Ele também
será investigado administrativamente e poderá perder a aposentadoria que recebe
desde 2010.
registrado como maus-tratos contra animais. Como o crime não é considerado
grave, o ex-delegado assinou um Termo Circunstancial e foi liberado. Ele também
será investigado administrativamente e poderá perder a aposentadoria que recebe
desde 2010.
O ex-policial ainda
responde na Justiça por mais quatro inquéritos, entre eles um por concussão,
que é quando um funcionário público tenta obter vantagem usando o próprio
cargo.
responde na Justiça por mais quatro inquéritos, entre eles um por concussão,
que é quando um funcionário público tenta obter vantagem usando o próprio
cargo.
*R7 Notícias.