Os irmãos José Pedro Machado da Silva, de 7 anos, e Wallas
Machado de Oliveira, de 8, deram entrada no Hospital Cristo Redentor na manhã
desta terça-feira (1) com histórico de convulsões e suspeita de espancamento.
As crianças, que foram socorridas para o HCR pelo Samu-192, seguem
hospitalizadas.
Machado de Oliveira, de 8, deram entrada no Hospital Cristo Redentor na manhã
desta terça-feira (1) com histórico de convulsões e suspeita de espancamento.
As crianças, que foram socorridas para o HCR pelo Samu-192, seguem
hospitalizadas.
A mãe das crianças, a empregada doméstica Eliene de Jesus,
contou ao Bahiaurgente.com que não sabe ao certo o que de fato aconteceu. E que
após o café da manhã deixou as crianças na porta da escola e foi para o
trabalho.
contou ao Bahiaurgente.com que não sabe ao certo o que de fato aconteceu. E que
após o café da manhã deixou as crianças na porta da escola e foi para o
trabalho.
“Assim que cheguei no meu trabalho esse aqui (José) veio
correndo e disse mainha corre que Wallas tá passando mal lá na minha escola.
Quando cheguei no meio da estrada, José começou a passar mal também, aí segurei
ele. Quando cheguei na escola tinha muita gente em volta do meu outro filho
(Wallas). Então não sei o que aconteceu”, disse
Eliene de Jesus.
correndo e disse mainha corre que Wallas tá passando mal lá na minha escola.
Quando cheguei no meio da estrada, José começou a passar mal também, aí segurei
ele. Quando cheguei na escola tinha muita gente em volta do meu outro filho
(Wallas). Então não sei o que aconteceu”, disse
Eliene de Jesus.
As crianças estudam nas escolas Esther de Figueiredo Ferraz
e Sizaltina. Um deles tem marcas de violência física nas costas. A mãe disse
que a agressão aconteceu na escola, na última sexta-feira, e foi praticada por
um colega da vítima.
e Sizaltina. Um deles tem marcas de violência física nas costas. A mãe disse
que a agressão aconteceu na escola, na última sexta-feira, e foi praticada por
um colega da vítima.
Durante o dia a polícia recebeu denuncias anônimas dando
conta que as crianças eram agredidas fisicamente pelo o padrasto. De acordo com
informações colhidas no Hospital Cristo Redentor, Jenival, o padrasto, teria
chegado embriagado na unidade médica. Ele nega qualquer violência contra as
crianças. O caso ainda é um mistério, que cabe a polícia desvenda-lo.
conta que as crianças eram agredidas fisicamente pelo o padrasto. De acordo com
informações colhidas no Hospital Cristo Redentor, Jenival, o padrasto, teria
chegado embriagado na unidade médica. Ele nega qualquer violência contra as
crianças. O caso ainda é um mistério, que cabe a polícia desvenda-lo.
Bahiaurgente