O caso foi apurado pela Delegacia Especial de Atendimento à
Mulher, com apoio da Delegacia de Proteção ao Turista, com um trabalho sigiloso
de investigação em parceria com a guarnição da CETO foi possível realizar a
prisão de Carlos Henrique Neri ,
Mulher, com apoio da Delegacia de Proteção ao Turista, com um trabalho sigiloso
de investigação em parceria com a guarnição da CETO foi possível realizar a
prisão de Carlos Henrique Neri ,
em cumprimento ao mandado de prisão expedido pelo juiz Dr.
André Strogenski. O casal está separado há aproximadamente 02 anos e têm 02
filhos, o autor sempre agredia a mãe da criança até a separação ocorrida há
dois anos, não pagava a pensão alimentícia e ameaçava tomar a guarda das
crianças.
André Strogenski. O casal está separado há aproximadamente 02 anos e têm 02
filhos, o autor sempre agredia a mãe da criança até a separação ocorrida há
dois anos, não pagava a pensão alimentícia e ameaçava tomar a guarda das
crianças.
Depois da separação, o acusado pegava as crianças nos finais de
semana, colocava o filho para dormir num colchão do quarto e a filha para
dormir na mesma cama com ele, onde cometia o crime de estupro contra a própria
filha.
semana, colocava o filho para dormir num colchão do quarto e a filha para
dormir na mesma cama com ele, onde cometia o crime de estupro contra a própria
filha.
A mãe da criança
nunca teve coragem de denunciar o autor das agressões físicas contra ela quando
eram casados. Segundo a Delegada da DEAM, Drª Vivianne Scofield, muitos casos
não são apurados ou resolvidos por medo das mulheres em denunciar seus algozes,
“sem a denúncia, fica impossível a elucidação dos crimes”. Apesar de entender o
sentimento das vítimas, a delegada afirma que elas não podem ficar “reféns do
medo”, comportamento este que fomenta a impunidade.
nunca teve coragem de denunciar o autor das agressões físicas contra ela quando
eram casados. Segundo a Delegada da DEAM, Drª Vivianne Scofield, muitos casos
não são apurados ou resolvidos por medo das mulheres em denunciar seus algozes,
“sem a denúncia, fica impossível a elucidação dos crimes”. Apesar de entender o
sentimento das vítimas, a delegada afirma que elas não podem ficar “reféns do
medo”, comportamento este que fomenta a impunidade.
Vermelhinho