Uma criança de 2 anos morreu
depois de ser esquecida no assento traseiro do carro da família na sexta-feira
(13) em Cuiabá (Mato Grosso). O pai disse que a criança ficou cerca de 5 horas
no carro e mesmo sendo socorrida pelo Serviço de Atendimento de Urgência (SAMU)
morreu à noite.
depois de ser esquecida no assento traseiro do carro da família na sexta-feira
(13) em Cuiabá (Mato Grosso). O pai disse que a criança ficou cerca de 5 horas
no carro e mesmo sendo socorrida pelo Serviço de Atendimento de Urgência (SAMU)
morreu à noite.
O pai, um bancário de 46
anos, disse à polícia que acreditava ter deixado o filho à escola, que fica a
cerca de 200 metros da agência onde trabalha. Na sexta, ele colocou a
cadeirinha da criança no assento traseiro do carro para levar o menino à escola
e depois seguir para o trabalho. No entanto, ele acabou esquecendo do menino e
foi direto para a agência bancária, deixando a criança trancada no veículo.
anos, disse à polícia que acreditava ter deixado o filho à escola, que fica a
cerca de 200 metros da agência onde trabalha. Na sexta, ele colocou a
cadeirinha da criança no assento traseiro do carro para levar o menino à escola
e depois seguir para o trabalho. No entanto, ele acabou esquecendo do menino e
foi direto para a agência bancária, deixando a criança trancada no veículo.
No depoimento à polícia, o
bancário disse que sua rotina estava modificada recentemente por conta de
parentes que estavam hospedados em sua casa. Na quinta, por exemplo, ele não
levou o filho à escola. Ele disse repetidas vezes que não se lembrava de ter
deixado o menino no carro. Ao encerrar o expediente, ele foi buscar a criança
no colégio e chegou a descer do carro, mas percebeu então que não tinha levado
o filho até ali e voltou correndo para o veículo. Ao chegar, encontrou a
criança já com a cabeça baixa e coberta de vômito.
bancário disse que sua rotina estava modificada recentemente por conta de
parentes que estavam hospedados em sua casa. Na quinta, por exemplo, ele não
levou o filho à escola. Ele disse repetidas vezes que não se lembrava de ter
deixado o menino no carro. Ao encerrar o expediente, ele foi buscar a criança
no colégio e chegou a descer do carro, mas percebeu então que não tinha levado
o filho até ali e voltou correndo para o veículo. Ao chegar, encontrou a
criança já com a cabeça baixa e coberta de vômito.
O SAMU foi chamado e levou o
menino a um pronto-socorro, onde ele morreu.
menino a um pronto-socorro, onde ele morreu.
O pai não foi indiciado por
homicídio culposo. Para a delegada responsável, o Código Penal entende que
existe o “perdão judicial, quando a dor da perda é maior do que a
punição”.
homicídio culposo. Para a delegada responsável, o Código Penal entende que
existe o “perdão judicial, quando a dor da perda é maior do que a
punição”.
Imagem ilustrativa
