Após assembleia realizada nesta quinta-feira (9), os
policiais militares da Bahia decidiram oferecer ao Governo do Estado o prazo de
30 dias para implementar três reivindicações da categoria. A primeira é a
revogação e alteração imediata dos artigos quinto e segundo do decreto
Estadual, publicado semana passada, que estabelece os representantes da
Comissão de Modernização da PM. Segundo o líder do movimento, Marcos Prisco,
essa comissão não prevê a participação das entidades classistas.
policiais militares da Bahia decidiram oferecer ao Governo do Estado o prazo de
30 dias para implementar três reivindicações da categoria. A primeira é a
revogação e alteração imediata dos artigos quinto e segundo do decreto
Estadual, publicado semana passada, que estabelece os representantes da
Comissão de Modernização da PM. Segundo o líder do movimento, Marcos Prisco,
essa comissão não prevê a participação das entidades classistas.
A segunda reivindicação da categoria é o fim imediato da
escala por ciclo de período imposta pelo Governo. “A escala só prejudica os
militares. É preciso por fim imediatamente enquanto se repensa um novo modelo.
Eles trabalham 20, 40 e até 60 horas a mais do que é previsto por lei. Um
absurdo!”, afirmou Marcos Prisco. E a última reivindicação é a mudança do
reajuste dado pelo Governo ao funcionalismo público. “Eles devem equiparar o
nosso soldo ao salário mínimo e depois aplicar o reajuste. Não podem retirar da
GAP IV o valor para equiparar ao soldo como foi feito nos últimos cinco anos. É
direito adquirido”, concluiu Prisco.
escala por ciclo de período imposta pelo Governo. “A escala só prejudica os
militares. É preciso por fim imediatamente enquanto se repensa um novo modelo.
Eles trabalham 20, 40 e até 60 horas a mais do que é previsto por lei. Um
absurdo!”, afirmou Marcos Prisco. E a última reivindicação é a mudança do
reajuste dado pelo Governo ao funcionalismo público. “Eles devem equiparar o
nosso soldo ao salário mínimo e depois aplicar o reajuste. Não podem retirar da
GAP IV o valor para equiparar ao soldo como foi feito nos últimos cinco anos. É
direito adquirido”, concluiu Prisco.
Caso o governo não atenda essas demandas dos policiais
militares, a categoria poderá deflagrar greve por tempo indeterminado no mês de
junho. Essa greve, além de causar sérios transtornos à população, afetaria
diretamente a realização da Copa das Confederações.
militares, a categoria poderá deflagrar greve por tempo indeterminado no mês de
junho. Essa greve, além de causar sérios transtornos à população, afetaria
diretamente a realização da Copa das Confederações.
Ibahia