O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que o
governo federal quer ampliar a investigação sobre irregularidades no programa
“Minha Casa, Minha Vida” para a Bahia, Maranhão e Minas Gerais. A
investigação já acontece no Rio de Janeiro, cenário de uma reportagem do
Fantástico que mostrou milícias cobrando taxas e chantageando moradores de
unidades residenciais do programa.
governo federal quer ampliar a investigação sobre irregularidades no programa
“Minha Casa, Minha Vida” para a Bahia, Maranhão e Minas Gerais. A
investigação já acontece no Rio de Janeiro, cenário de uma reportagem do
Fantástico que mostrou milícias cobrando taxas e chantageando moradores de
unidades residenciais do programa.
Em coletiva nesta sexta-feira (11), Cardozo falou do tema.
“Como fizemos com o governo do Rio de Janeiro, onde fizemos acordo de
parceria e troca de informações, precisamos fazer com outros estados. A partir
de segunda-feira, vamos propor parcerias a outros governos. Já na segunda-feira
procuraremos Maranhão, Minas e Bahia. Não vamos ficar só no Rio de
Janeiro”, garantiu Cardozo, citado pelo G1 Brasília.
“Como fizemos com o governo do Rio de Janeiro, onde fizemos acordo de
parceria e troca de informações, precisamos fazer com outros estados. A partir
de segunda-feira, vamos propor parcerias a outros governos. Já na segunda-feira
procuraremos Maranhão, Minas e Bahia. Não vamos ficar só no Rio de
Janeiro”, garantiu Cardozo, citado pelo G1 Brasília.
A Bahia e os outros dois estados foram escolhidos porque,
segundo o ministro, já existem denúncias de irregularidades neles. “O
conjunto de denúncias se coloca em dimensão muito pequena em face à dimensão do
programa, felizmente. Diz respeito à situação muito pequena diante do universo
que esse programa abrange. O que não quer dizer que, obviamente, o governo não
deva fazer todos os esforços para atacar as irregularidades”, explicou.
segundo o ministro, já existem denúncias de irregularidades neles. “O
conjunto de denúncias se coloca em dimensão muito pequena em face à dimensão do
programa, felizmente. Diz respeito à situação muito pequena diante do universo
que esse programa abrange. O que não quer dizer que, obviamente, o governo não
deva fazer todos os esforços para atacar as irregularidades”, explicou.
As informações são do Correio.
