Matheus
Andrade da Silva, de 10 anos, teve a mão perfurada por uma lança, na
segunda-feira (7), ao tentar pular o portão de casa, em Rio Verde, no sudoeste
de Goiás.
Andrade da Silva, de 10 anos, teve a mão perfurada por uma lança, na
segunda-feira (7), ao tentar pular o portão de casa, em Rio Verde, no sudoeste
de Goiás.
A lança atravessou a mão direita do garoto. Para encaminhá-lo ao hospital,
os bombeiros precisaram serrar a grade. A cirurgia para retirada do objeto da
mão do menino durou quase duas horas.
os bombeiros precisaram serrar a grade. A cirurgia para retirada do objeto da
mão do menino durou quase duas horas.
A criança
passou dois dias internada no Hospital Municipal da cidade e já teve alta
médica. No entanto, ela ainda deve permanecer em tratamento em casa, para que o
ferimento não corra riscos de infecção. Segundo o médico que atendeu o garoto,
Rodrigo de Almeida Monteiro, ele não deve ter sequelas do acidente.
“Poderia ter pegado estruturas nobres na mão e ter até risco de, Deus o
livre, perder a mão. Por sorte, não pegou em artéria, nem nervo”, avalia.
passou dois dias internada no Hospital Municipal da cidade e já teve alta
médica. No entanto, ela ainda deve permanecer em tratamento em casa, para que o
ferimento não corra riscos de infecção. Segundo o médico que atendeu o garoto,
Rodrigo de Almeida Monteiro, ele não deve ter sequelas do acidente.
“Poderia ter pegado estruturas nobres na mão e ter até risco de, Deus o
livre, perder a mão. Por sorte, não pegou em artéria, nem nervo”, avalia.
O acidente
O
acidente aconteceu quando Matheus voltava da escola. Ele conta que tentou pular
o portão porque a sua chave de casa estava emprestada para o irmão. “Achei que
se eu gritasse, minha mãe não ia escutar. Aí, achei que eu ia conseguir pular
no mesmo lugar e ia tocar a campainha, mas quando eu fui pular, escorreguei por
causa que meus sapatos estavam molhados e encravou minha mão”, relata Matheus.
acidente aconteceu quando Matheus voltava da escola. Ele conta que tentou pular
o portão porque a sua chave de casa estava emprestada para o irmão. “Achei que
se eu gritasse, minha mãe não ia escutar. Aí, achei que eu ia conseguir pular
no mesmo lugar e ia tocar a campainha, mas quando eu fui pular, escorreguei por
causa que meus sapatos estavam molhados e encravou minha mão”, relata Matheus.
A criança
foi auxiliada por um homem que passava pelo local no momento do acidente. “Quando
eu saí fora que eu olhei e ouvi os gritos dele, ele estava com a mão
extravasada no ferro e um moço segurando ele no colo”, relata a mãe do menino,
a lavadeira Ângela Danielle Andrade.
foi auxiliada por um homem que passava pelo local no momento do acidente. “Quando
eu saí fora que eu olhei e ouvi os gritos dele, ele estava com a mão
extravasada no ferro e um moço segurando ele no colo”, relata a mãe do menino,
a lavadeira Ângela Danielle Andrade.
O homem
já tinha feito a ligação para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu), mas repassou o telefone para que a mãe explicasse o fato aos
atendentes. Nervosa com a situação, ela não conseguiu falar. “Ia passando outro
rapaz, ele percebeu o meu nervosismo, pegou o telefone e conseguiu falar com o
pessoal do Samu”, diz Ângela.
já tinha feito a ligação para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(Samu), mas repassou o telefone para que a mãe explicasse o fato aos
atendentes. Nervosa com a situação, ela não conseguiu falar. “Ia passando outro
rapaz, ele percebeu o meu nervosismo, pegou o telefone e conseguiu falar com o
pessoal do Samu”, diz Ângela.
O Samu
encaminhou a criança ao hospital após os bombeiros serrarem a grade do portão.
encaminhou a criança ao hospital após os bombeiros serrarem a grade do portão.
Tribuna
Hoje
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