Um caminhoneiro que não teve o nome divulgado, pode ter sido
vítima de uma mulher que o aplicou um “Boa Noite Cinderela”, ao passar a noite
juntos. O resultado foi no mínimo, inusitado. Ele teve que passar por um
procedimento no Hospital Regional de Vilhena, em Rio Branco, no Acre, para
retirada de uma lanterna que estava alojada em seu ânus.
vítima de uma mulher que o aplicou um “Boa Noite Cinderela”, ao passar a noite
juntos. O resultado foi no mínimo, inusitado. Ele teve que passar por um
procedimento no Hospital Regional de Vilhena, em Rio Branco, no Acre, para
retirada de uma lanterna que estava alojada em seu ânus.
O caminhoneiro foi anestesiado para passar pelo
procedimento, que durou dez minutos. Ele havia chegado ao hospital se queixando
de um suposto problema de hemorroida, mas os exames de raio-X, no entanto
revelaram que o motorista tinha uma lanterna presa no ânus.
procedimento, que durou dez minutos. Ele havia chegado ao hospital se queixando
de um suposto problema de hemorroida, mas os exames de raio-X, no entanto
revelaram que o motorista tinha uma lanterna presa no ânus.
Antes de receber alta médica, o profissional do volante, que
está levando um carregamento de madeira de Rio Branco (AC) para o interior de
Minas, deu sua versão para o curioso episódio. Ele disse que parou em Porto
Velho e desceu num bar, onde ingeriu bebidas alcoólicas com uma mulher
desconhecida.
está levando um carregamento de madeira de Rio Branco (AC) para o interior de
Minas, deu sua versão para o curioso episódio. Ele disse que parou em Porto
Velho e desceu num bar, onde ingeriu bebidas alcoólicas com uma mulher
desconhecida.
O homem alegou que a estranha com a qual havia passado a
noite teria colocado “alguma coisa” em sua bebida. Vítima do suposto golpe
conhecido como “Boa Noite, Cinderela”, ele teria “apagado” dentro do próprio
caminhão e, ao acordar, começou a sentir o incômodo.
noite teria colocado “alguma coisa” em sua bebida. Vítima do suposto golpe
conhecido como “Boa Noite, Cinderela”, ele teria “apagado” dentro do próprio
caminhão e, ao acordar, começou a sentir o incômodo.
O caminhoneiro confirmou que, mesmo sentindo fortes dores,
veio dirigindo da capital até Vilhena, num trecho de 700 km. Ele só resolveu
parar e procurar ajuda porque, além das cólicas, não conseguia defecar.
veio dirigindo da capital até Vilhena, num trecho de 700 km. Ele só resolveu
parar e procurar ajuda porque, além das cólicas, não conseguia defecar.
Depois da cirurgia e com a receita dos medicamentos que
precisará tomar na estrada, o homem entrou no caminhão que havia deixado no
pátio do hospital e foi embora.
precisará tomar na estrada, o homem entrou no caminhão que havia deixado no
pátio do hospital e foi embora.
Site AC24horas
1 Comentário
ele gostava da coisa
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