Uma mulher abandonou a filha recém-nascida em um terreno
baldio de Jequié, a 365 km de Salvador, após o parto. Rosana Alves Oliveira foi
localizada por investigadores da DEAM (Delegacia Especial de Atendimento à
Mulher), duas semanas depois de deixar a criança, após vizinhos denunciarem seu
plano de fugir da cidade.
baldio de Jequié, a 365 km de Salvador, após o parto. Rosana Alves Oliveira foi
localizada por investigadores da DEAM (Delegacia Especial de Atendimento à
Mulher), duas semanas depois de deixar a criança, após vizinhos denunciarem seu
plano de fugir da cidade.
Em depoimento, Rosana afirmou que mantém um relacionamento
homoafetivo e, por isso, ficou com medo da companheira traída lhe deixar e
escondeu a gravidez. A mulher alegou que, na madrugada de 7 de maio, fez o
próprio parto, cortando o cordão umbilical com as unhas. Em seguida, ela
retornou para sua casa, no Loteamento Mirasol, no bairro Jequiezinho.
homoafetivo e, por isso, ficou com medo da companheira traída lhe deixar e
escondeu a gravidez. A mulher alegou que, na madrugada de 7 de maio, fez o
próprio parto, cortando o cordão umbilical com as unhas. Em seguida, ela
retornou para sua casa, no Loteamento Mirasol, no bairro Jequiezinho.
A delegada titular DEAM, Alessandra Pimentel, indiciou
Rosana em inquérito policial, tendo notificado o Conselho Tutelar e o Ministério
Público sobre o caso. Depois de interrogada, a mulher foi liberada. Ela tem
mais dois filhos, de nove e 15 anos.
Rosana em inquérito policial, tendo notificado o Conselho Tutelar e o Ministério
Público sobre o caso. Depois de interrogada, a mulher foi liberada. Ela tem
mais dois filhos, de nove e 15 anos.
O bebê foi encontrado por um carroceiro na localidade
conhecida como Malvinas. A recém-nascida segue internada no Hospital São Judas
Tadeu, e não corre risco de morte. Depois de liberada, a criança deverá ser
encaminhada a alguma instituição assistencial, no município.
conhecida como Malvinas. A recém-nascida segue internada no Hospital São Judas
Tadeu, e não corre risco de morte. Depois de liberada, a criança deverá ser
encaminhada a alguma instituição assistencial, no município.
R7- Bahia