
Um bebê recém-nascido foi encontrado dentro de uma mochila
escolar na manhã deste sábado (10) no bairro de Mandacaru, em João Pessoa. A
criança foi levada para o Hospital Edson Ramalho pelo Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu), para onde a mãe também foi conduzida. De acordo com
testemunhas, a jovem de 22 anos não queria que a mãe soubesse que ela estava
grávida.
escolar na manhã deste sábado (10) no bairro de Mandacaru, em João Pessoa. A
criança foi levada para o Hospital Edson Ramalho pelo Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu), para onde a mãe também foi conduzida. De acordo com
testemunhas, a jovem de 22 anos não queria que a mãe soubesse que ela estava
grávida.
Foi um cunhado da mãe do bebê que o achou dentro da mochila,
em um cômodo da casa onde a família mora. “Eu ouvi um miado, como se fosse um
gato. Quando abri a bolsa eu até chorei [ao perceber que havia uma criança]”,
contou. Segundo ele, o parto aconteceu dentro do banheiro da casa e ninguém da
família sabe o que a jovem pretendia fazer com o recém-nascido.
em um cômodo da casa onde a família mora. “Eu ouvi um miado, como se fosse um
gato. Quando abri a bolsa eu até chorei [ao perceber que havia uma criança]”,
contou. Segundo ele, o parto aconteceu dentro do banheiro da casa e ninguém da
família sabe o que a jovem pretendia fazer com o recém-nascido.
Muito emocionada, a avó do bebê conversou com o G1 e disse
que esta foi a segunda gravidez da filha. “Eu não tenho marido, trabalho, mas
não tenho condições de sustentar outros filhos”, conta.
que esta foi a segunda gravidez da filha. “Eu não tenho marido, trabalho, mas
não tenho condições de sustentar outros filhos”, conta.
Segundo informações da equipe médica do hospital, o bebê é
prematuro, nasceu às 35 semanas de gestação, mas seu quadro é estável. O
Conselho Tutelar Norte, responsável pela região em que o bebê foi encontrado,
está no local fazendo o acompanhamento do caso e avalia que atitude foi ato de
desespero.
prematuro, nasceu às 35 semanas de gestação, mas seu quadro é estável. O
Conselho Tutelar Norte, responsável pela região em que o bebê foi encontrado,
está no local fazendo o acompanhamento do caso e avalia que atitude foi ato de
desespero.
Do G1-PB
