Uma sequência misteriosa de 12
assassinatos de jovens mulheres com características parecidas fez a Polícia
Civil de Goiás criar uma força-tarefa, com dez delegados, para apurar os
crimes, todos ocorridos em Goiânia. A suspeita é de que há diferentes
criminosos agindo da mesma forma, mas agora nem mesmo os investigadores
descartam a atuação de um assassino em série.
assassinatos de jovens mulheres com características parecidas fez a Polícia
Civil de Goiás criar uma força-tarefa, com dez delegados, para apurar os
crimes, todos ocorridos em Goiânia. A suspeita é de que há diferentes
criminosos agindo da mesma forma, mas agora nem mesmo os investigadores
descartam a atuação de um assassino em série.
A última vítima, Ana Lídia de
Souza, tinha apenas 14 anos e foi morta no último sábado (2), em um ponto de
ônibus, atingida com dois tiros no peito. A adolescente seguia para uma feira
noturna de roupas, calçados e alimentos, onde trabalhava como ajudante em uma
banca. A morte em local público, como aconteceu com a adolescente, é uma das
características dos casos. Mas a principal característica tem a ver com o
assassino, que sempre está de capacete, em uma motocicleta de baixa cilindrada,
mas descrita como vermelha ou preta, e de marcas diferentes. O homem se
aproxima das vítimas e, em algumas vezes, pede um objeto como celular, ou não,
depois atira e não leva nada, como aconteceu com Ana Lídia.
Souza, tinha apenas 14 anos e foi morta no último sábado (2), em um ponto de
ônibus, atingida com dois tiros no peito. A adolescente seguia para uma feira
noturna de roupas, calçados e alimentos, onde trabalhava como ajudante em uma
banca. A morte em local público, como aconteceu com a adolescente, é uma das
características dos casos. Mas a principal característica tem a ver com o
assassino, que sempre está de capacete, em uma motocicleta de baixa cilindrada,
mas descrita como vermelha ou preta, e de marcas diferentes. O homem se
aproxima das vítimas e, em algumas vezes, pede um objeto como celular, ou não,
depois atira e não leva nada, como aconteceu com Ana Lídia.
Agência Estado