A Polícia Civil do Distrito
Federal (PCDF) prendeu dois homens suspeitos de praticarem estelionato,
corrupção ativa e falsificação ideológica. Hofes Mendes Pina, 37 anos,
cirurgião-dentista, natural de Itabuna, e o modelo Igor Ramiro Rocha Vianna, 25
anos, foram presos após a denúncia de uma funcionária de um banco em que abriam
conta.
Federal (PCDF) prendeu dois homens suspeitos de praticarem estelionato,
corrupção ativa e falsificação ideológica. Hofes Mendes Pina, 37 anos,
cirurgião-dentista, natural de Itabuna, e o modelo Igor Ramiro Rocha Vianna, 25
anos, foram presos após a denúncia de uma funcionária de um banco em que abriam
conta.
Segundo o delegado Luciano
Guimarães, Hofes era testemunha dos atos de Igor. A caminho da delegacia, o
dentista ofereceu uma quantia de R$ 10 mil aos policiais, sendo preso em
flagrante por corrupção ativa. Ao serem presos, Hofes e Igor estavam com várias
carteiras de identidade e cartões bancários. Os suspeitos fabricavam os
documentos falsificados e abriam várias contas em diferentes bancos, utilizando
o crédito pré-aprovado.
Guimarães, Hofes era testemunha dos atos de Igor. A caminho da delegacia, o
dentista ofereceu uma quantia de R$ 10 mil aos policiais, sendo preso em
flagrante por corrupção ativa. Ao serem presos, Hofes e Igor estavam com várias
carteiras de identidade e cartões bancários. Os suspeitos fabricavam os
documentos falsificados e abriam várias contas em diferentes bancos, utilizando
o crédito pré-aprovado.
O dentista e o modelo começaram a
atuar em Brasília ao saberem das grandes quantidades de agências bancárias. Na
segunda-feira, ao abrirem uma conta, uma funcionária percebeu a falsificação
dos documentos e encaminhou para o sistema de segurança, que por sua vez
acionou a polícia.
atuar em Brasília ao saberem das grandes quantidades de agências bancárias. Na
segunda-feira, ao abrirem uma conta, uma funcionária percebeu a falsificação
dos documentos e encaminhou para o sistema de segurança, que por sua vez
acionou a polícia.
Segundo as autoridades da 1ª
Delegacia de Polícia estima-se que cada conta tinha cerca de R$ 6 mil a 7 mil.
Os rapazes atuavam há cinco meses em Brasília e em outros momentos praticavam
os golpes no Rio de Janeiro. Caso condenados, Igor pode pegar dois a seis anos
por falsificação ideológica e Hofes por estelionato e corrupção ativa. Somando
as penas, o dentista pode pegar de cinco a 12 anos por cada estelionato.
Delegacia de Polícia estima-se que cada conta tinha cerca de R$ 6 mil a 7 mil.
Os rapazes atuavam há cinco meses em Brasília e em outros momentos praticavam
os golpes no Rio de Janeiro. Caso condenados, Igor pode pegar dois a seis anos
por falsificação ideológica e Hofes por estelionato e corrupção ativa. Somando
as penas, o dentista pode pegar de cinco a 12 anos por cada estelionato.
Verdinho
