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Uma mulher morre após o parto no Hospital Esaú Matos em Conquista e família busca explicações

Por Reginaldo Spínola
De acordo com familiares, faltavam
três dias para Jaqueline Carvalho Costa Silva, de 35 anos, completar 42 semanas
de gestação, mas ela já estava sentido dores. Quando ela ia ao hospital, os
médicos a desanimavam dizendo que ainda não estava na hora e mandavam Jaqueline
voltar pra casa.
De acordo com o Blog do Anderson,
Joice Carvalho Costa, irmã de Jaqueline informou que no início dessa semana,
ela esteve no posto onde fez todo o pré-natal, a enfermeira fez um prontuário e
pediu que fosse com aquele papel no Esaú, porque o nenê não estava mais na
posição de nascer normal. Foi quando ela seguiu para o Esaú e eles [os médicos]
a examinaram, internaram e começaram a induzir o parto normal. Nessa de induzir,
o nenê que não estava na posição de nascer normal, nasceu. Só que como aplicou
muito remédio, o corpo de jaqueline fez mais força do que era possível fazer,
foi quando estourou tudo por dentro, relatou Joice irmã de Jaqueline que era
mãe de mais duas meninas. Ainda de acordo com Joice, o médico não permitiu
acompanhante durante o internamento e disse que fez o possível e o impossível,
e que teria retirado o útero para conter a hemorragia, mas agentes funerários
não teria encontrado nenhum corte.

“Então não foi retirado o útero.
O médico mentiu, agora qual o motivo que a gente quer saber. Houve alguma
negligência”, complementa Joice.
Ainda de acordo com o Blog do
Anderson, a Fundação de Saúde de Vitória da Conquista (FSVC), informou que a
paciente Jaqueline Carvalho Costa Silva, evoluiu para parto vaginal, considerando
seu histórico de dois partos vaginais. Após o parto, ocorreu atonia uterina,
que é a não contração do útero. Não houve resposta com a utilização de todas as
medicações preconizadas para controlar a hemorragia, e na intervenção cirúrgica
a paciente não resistiu. Informa ainda que todos os procedimentos médicos
necessários foram adotados pela equipe composta por médicos obstetras,
anestesiologista e enfermeiros e que a criança passa bem.
A previsão de alta do bebê é para
esse sábado (31), dia do sepultamento do corpo de Jaqueline. O caso foi
registrado na 10ª Coordenadoria de Polícia do Interior para futura
investigação.

Informações e fotos: Blog do
Anderson

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2 Comentários

Anônimo 1 de novembro de 2014 - 19:48

Esta hospital é na verdade um açougue, pois minha esposa passou pela mesma situação, mas graças à Deus não houve danos maiores como o desta familia. Peço a Deus que dê forças para estas familia e principalmente que esta criança venha crescer saudavel e que este trama venha também servir de alerta para outras mãe não passarem por isso.

Anônimo 1 de novembro de 2014 - 18:18

Nossa que triste fato.Logo no esau que er um hospital de referencia.Fizeram meu parto la e ocorreu td bem,acredito que esse er um fato isolado mas que merece averiguaçao sim.Pq na verdade os medicos em geral resistem muito em fazer uma cesariana mesmo quando a situaçao da paciente er delicada.Meus pesames a familia

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