Um estudante de medicina foi
flagrado se passando por médico profissional no Hospital Geral do município de
Aurelino Leal. De acordo com a Polícia Civil, Alexandre Stramandinoli Correa da
Silva, de 41 anos, foi preso pouco antes de internar uma criança, na noite de
domingo (25).
flagrado se passando por médico profissional no Hospital Geral do município de
Aurelino Leal. De acordo com a Polícia Civil, Alexandre Stramandinoli Correa da
Silva, de 41 anos, foi preso pouco antes de internar uma criança, na noite de
domingo (25).
Segundo o delegado André Aragão,
Alexandre atuava na cidade baiana há um mês e usava o registro do Conselho
Regional de Medicina (CRM) de um médico profissional de Salvador. “O próprio
médico foi quem fez a denúncia contra ele quando descobriu. Depois, fomos até o
hospital e ele foi preso no meio do plantão”, destacou o investigador, em
entrevista ao G1. À polícia, Alexandre afirmou que concluiu a faculdade de
medicina na Bolívia, mas, segundo o delegado, não apresentou documento que
comprovasse que pudesse exercer a profissão. Mesmo assim, ele chegou a emitir
receitas médicas com assinatura falsa, explica a polícia. Ele também atuava na
cidade de Ubaitaba, a 370 quilômetros da capital.
Alexandre atuava na cidade baiana há um mês e usava o registro do Conselho
Regional de Medicina (CRM) de um médico profissional de Salvador. “O próprio
médico foi quem fez a denúncia contra ele quando descobriu. Depois, fomos até o
hospital e ele foi preso no meio do plantão”, destacou o investigador, em
entrevista ao G1. À polícia, Alexandre afirmou que concluiu a faculdade de
medicina na Bolívia, mas, segundo o delegado, não apresentou documento que
comprovasse que pudesse exercer a profissão. Mesmo assim, ele chegou a emitir
receitas médicas com assinatura falsa, explica a polícia. Ele também atuava na
cidade de Ubaitaba, a 370 quilômetros da capital.
Depois de ser levado para a sede
da 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), em Ilhéus, na região sul
da Bahia, Alexandre voltou atrás e confessou que não era profissional e sim
estudante. “Ele alegou que foi contratado por uma cooperativa que sabia que ele
não era médico e que começou a trabalhar no hospital há um mês”, disse o
delegado André Aragão.
da 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), em Ilhéus, na região sul
da Bahia, Alexandre voltou atrás e confessou que não era profissional e sim
estudante. “Ele alegou que foi contratado por uma cooperativa que sabia que ele
não era médico e que começou a trabalhar no hospital há um mês”, disse o
delegado André Aragão.
G1/ Foto: Ubaitaba Urgente