Um homem foi preso em Tripura,
Índia, por tentar enterrar a filha de dez anos, viva, no quintal da casa da
família. As informações são do site NDTV. O incidente aconteceu na sexta-feira
(16), na vila de Putia, perto da fronteira com Bangladesh.
Índia, por tentar enterrar a filha de dez anos, viva, no quintal da casa da
família. As informações são do site NDTV. O incidente aconteceu na sexta-feira
(16), na vila de Putia, perto da fronteira com Bangladesh.
Oficiais da polícia disseram que
o homem estava insatisfeito com o nascimento de uma filha e por isso cometeu o
crime. O acusado, Abul Hussein, alegou ter tentado enterrar a menina no quintal
enquanto sua mulher estava fora de casa. Ele afirma ter colocado a criança dentro
de um buraco, atado suas mãos com uma corda, amordaçado a menina e começado a
jogar terra sobre ela. Ao notar que a mulher havia voltado para casa, Hussein
supostamente colocou um bambu sobre a cabeça da filha com a intenção de
enterrá-la mais tarde. Mas sua mulher viu a cova e suspeitou do crime, gritando
por ajuda. Depois seus vizinhos resgataram a criança. Mais tarde, a mãe se
mudou com a filha para a casa dos pais e chamou a polícia.
o homem estava insatisfeito com o nascimento de uma filha e por isso cometeu o
crime. O acusado, Abul Hussein, alegou ter tentado enterrar a menina no quintal
enquanto sua mulher estava fora de casa. Ele afirma ter colocado a criança dentro
de um buraco, atado suas mãos com uma corda, amordaçado a menina e começado a
jogar terra sobre ela. Ao notar que a mulher havia voltado para casa, Hussein
supostamente colocou um bambu sobre a cabeça da filha com a intenção de
enterrá-la mais tarde. Mas sua mulher viu a cova e suspeitou do crime, gritando
por ajuda. Depois seus vizinhos resgataram a criança. Mais tarde, a mãe se
mudou com a filha para a casa dos pais e chamou a polícia.
Hussein foi reservado para
tentativa de assassinato e foi enviado para custódia judicial até 20 de janeiro
por um tribunal local. (Tribuna)
tentativa de assassinato e foi enviado para custódia judicial até 20 de janeiro
por um tribunal local. (Tribuna)