Após graves denúncias do caos no
atendimento pediátrico do Hospital Municipal Esaú Matos, quando uma jovem
itambeense entrou em processo de parto e deu a luz ao bebê, em um banco na recepção,
sem nenhum acompanhamento de um médico obstetra e o caso ganhar repercussão
nacional, com uma matéria exibida pelo telejornal Bom dia Brasil, da Rede
Globo, na manhã de hoje (segunda-feira), a Fundação Pública de Saúde de Vitória
da Conquista, responsável por administrar o hospital, emitiu nota afirmando que
o bebê que morreu após o parto na unidade de saúde, na verdade teria nascido
morto.
atendimento pediátrico do Hospital Municipal Esaú Matos, quando uma jovem
itambeense entrou em processo de parto e deu a luz ao bebê, em um banco na recepção,
sem nenhum acompanhamento de um médico obstetra e o caso ganhar repercussão
nacional, com uma matéria exibida pelo telejornal Bom dia Brasil, da Rede
Globo, na manhã de hoje (segunda-feira), a Fundação Pública de Saúde de Vitória
da Conquista, responsável por administrar o hospital, emitiu nota afirmando que
o bebê que morreu após o parto na unidade de saúde, na verdade teria nascido
morto.
“O bebê, apontado nas matérias
como tendo falecido no pós-parto, estava natimorto e com sinais de maceração e
abaulamento. Ou seja, ele já se encontrava morto há pelo menos um dia, conforme
laudo médico. De acordo com o comunicado, a gestante saiu de Itambé, sem
regulação, para ser atendida em Vitória da Conquista, no domingo, 8”. A
informação contraria as informações da família da gestante, de que ela não
teria sido atendida no sábado (7) e retornou no domingo, tendo realizado o
parto na recepção do Hospital.
como tendo falecido no pós-parto, estava natimorto e com sinais de maceração e
abaulamento. Ou seja, ele já se encontrava morto há pelo menos um dia, conforme
laudo médico. De acordo com o comunicado, a gestante saiu de Itambé, sem
regulação, para ser atendida em Vitória da Conquista, no domingo, 8”. A
informação contraria as informações da família da gestante, de que ela não
teria sido atendida no sábado (7) e retornou no domingo, tendo realizado o
parto na recepção do Hospital.
A Fundação de Saúde ainda garante
que “o atendimento médico obstétrico na noite do último sábado, 7, foi
garantido por meio de um profissional plantonista que atendeu os casos de
urgência que chegaram até à unidade”. Mesmo assim, a nota deixa uma lacuna
quanto ao atendimento no domingo pela manhã. “Obstetras plantonistas também
garantiram o atendimento na tarde e na noite de domingo, 8, bem como nesta
segunda-feira, 9”.
que “o atendimento médico obstétrico na noite do último sábado, 7, foi
garantido por meio de um profissional plantonista que atendeu os casos de
urgência que chegaram até à unidade”. Mesmo assim, a nota deixa uma lacuna
quanto ao atendimento no domingo pela manhã. “Obstetras plantonistas também
garantiram o atendimento na tarde e na noite de domingo, 8, bem como nesta
segunda-feira, 9”.
Por fim, a Fundação declara que
“está buscando o preenchimento total das escalas de obstetrícia da unidade, por
meio do remanejamento de profissionais da rede”.
“está buscando o preenchimento total das escalas de obstetrícia da unidade, por
meio do remanejamento de profissionais da rede”.
1 Comentário
quantas criancas vao morrer dessa forma? ate quando vai acontecer isso ? sera q vai ser sempre assim ? sao perguntas q nao se calam onde estao os direitos humanos varias criancas ja morreram e quantas vao morrer por irresponsabilidade dos medicos ou por incompetencia se nao quer esta a disposicao da sociedade pq e medico publico
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