O Instituo Médico Legal (IML) de
Alfenas, em Minas Gerais, está apurando as causas de que, segundo afirmou a
família de Maria de Lourdes Pereira, de 60 anos, a idosa teria acordado durante
seu próprio velório na última terça-feira (17). Ainda segundo os familiares, a
idosa foi velada por mais de 15 horas, quando perceberam que ela estaria em
coma, pois, por várias vezes, ela teria se mexido dentro do caixão, abrindo a
boca e os olhos.
Alfenas, em Minas Gerais, está apurando as causas de que, segundo afirmou a
família de Maria de Lourdes Pereira, de 60 anos, a idosa teria acordado durante
seu próprio velório na última terça-feira (17). Ainda segundo os familiares, a
idosa foi velada por mais de 15 horas, quando perceberam que ela estaria em
coma, pois, por várias vezes, ela teria se mexido dentro do caixão, abrindo a
boca e os olhos.
“Nós estávamos rezando um terço
para minha tia, quando ela mexeu os olhos, abriu a boca e o corpo ainda estava
quente. Ela estava mexendo os pés também, mexeu duas vezes e parou. O corpo
estava mole e quente, por isso estamos atrás da verdade”, disse a sobrinha da
vítima, Débora Helena Souza de Oliveira, ao G1 Sul de Minas. Em entrevista ao
site, a sobrinha da idosa afirmou que os filhos da vítima até tentaram acordar
a mãe, mas sem sucesso, e foi aí que eles decidiram registram um boletim de
ocorrência por acreditar que ela ainda estava viva em coma e que o hospital
errou dando o laudo de óbito. Após o registro, o corpo de Maria foi levado para
o IML, onde passou por uma necropsia para constatar a real hora da morte.
para minha tia, quando ela mexeu os olhos, abriu a boca e o corpo ainda estava
quente. Ela estava mexendo os pés também, mexeu duas vezes e parou. O corpo
estava mole e quente, por isso estamos atrás da verdade”, disse a sobrinha da
vítima, Débora Helena Souza de Oliveira, ao G1 Sul de Minas. Em entrevista ao
site, a sobrinha da idosa afirmou que os filhos da vítima até tentaram acordar
a mãe, mas sem sucesso, e foi aí que eles decidiram registram um boletim de
ocorrência por acreditar que ela ainda estava viva em coma e que o hospital
errou dando o laudo de óbito. Após o registro, o corpo de Maria foi levado para
o IML, onde passou por uma necropsia para constatar a real hora da morte.
No laudo emitido pelo médico da
Santa Casa de Alfenas consta a data da morte, mas no campo destinado à causa do
óbito, o médico preencheu dizendo que estava aguardando os resultados dos
exames. O irmão da vítima, Sebastião de Oliveira conversou com o médico.
“Ele disse que é normal ter estes espasmos durante o velório”, falou.
Em nota, a Santa Casa informou que só vai se pronunciar à Polícia Civil caso
seja intimada. O resultado deve sair em 90 dias.
Santa Casa de Alfenas consta a data da morte, mas no campo destinado à causa do
óbito, o médico preencheu dizendo que estava aguardando os resultados dos
exames. O irmão da vítima, Sebastião de Oliveira conversou com o médico.
“Ele disse que é normal ter estes espasmos durante o velório”, falou.
Em nota, a Santa Casa informou que só vai se pronunciar à Polícia Civil caso
seja intimada. O resultado deve sair em 90 dias.
Maria de Lourdes ficou internada
durante 14 dias para tratamento de leucemia e teve o quadro agravado no último
sábado (14), quando ela foi transferida para a Santa Casa. Segundo os parentes
ela entrou em estado de coma pela manhã do de segunda-feira (16) e teria
falecido às 11:00h. Correio
durante 14 dias para tratamento de leucemia e teve o quadro agravado no último
sábado (14), quando ela foi transferida para a Santa Casa. Segundo os parentes
ela entrou em estado de coma pela manhã do de segunda-feira (16) e teria
falecido às 11:00h. Correio