A Vulcabras/Azaleia de Itapetinga, maior
empregadora da região sudoeste, que no mês passado demitiu 670 empregados, de
uma vez só, sem aviso prévio, mantém o silêncio, deixando os operários
apreensivos, se alimentando de rumores de novas demissões, que circula dentro
da fábrica.
empregadora da região sudoeste, que no mês passado demitiu 670 empregados, de
uma vez só, sem aviso prévio, mantém o silêncio, deixando os operários
apreensivos, se alimentando de rumores de novas demissões, que circula dentro
da fábrica.
As 670 vagas extintas, no mês passado, atingiram
os operários que moram em cidades circunvizinhas a Itapetinga, a exemplo de
Itambé e Distrito de Catolezinho, onde centenas de jovens ficaram desempregados,
sem sequer serem comunicados com antecedência.
os operários que moram em cidades circunvizinhas a Itapetinga, a exemplo de
Itambé e Distrito de Catolezinho, onde centenas de jovens ficaram desempregados,
sem sequer serem comunicados com antecedência.
O que chama atenção é como as demissões são
realizadas. “Eles simplesmente pegam o funcionário de surpresa, pedindo para
deixar imediatamente o seu posto de trabalho e no auditório comunica a demissão”.
Relatou um operário Itambeense que foi demitido recentemente. Para ele há
controvérsia na justificativa usada pela empresa, “concorrência com calçados
importados asiáticos e ajustes de mercado”, pois de acordo com informações
vasadas, a Azaleia teve lucro recorde em 2014. Relatou o operário, desempregado
e revoltado. Segundo ele, a Azaléia continua admitindo funcionário da cidade de
Itapetinga. “O que eles querem é tirar todos os trabalhadores das cidades
vizinhas, para não ter mais despesas com transporte”. Ressaltou
realizadas. “Eles simplesmente pegam o funcionário de surpresa, pedindo para
deixar imediatamente o seu posto de trabalho e no auditório comunica a demissão”.
Relatou um operário Itambeense que foi demitido recentemente. Para ele há
controvérsia na justificativa usada pela empresa, “concorrência com calçados
importados asiáticos e ajustes de mercado”, pois de acordo com informações
vasadas, a Azaleia teve lucro recorde em 2014. Relatou o operário, desempregado
e revoltado. Segundo ele, a Azaléia continua admitindo funcionário da cidade de
Itapetinga. “O que eles querem é tirar todos os trabalhadores das cidades
vizinhas, para não ter mais despesas com transporte”. Ressaltou
Os itambeenses que ainda continuam, cerca de 250
operários, convivem diariamente com o fantasma da demissão, já que circula
entre as dependências da empresa, que a partir do fim do mês de fevereiro, nova
demissão em massa deverá ocorrer, contrariando declaração – divulgada na
imprensa regional – do Diretor de Recursos Humanos da Azaleia, Eduardo Soares,
de que não haveria mais demissões na sede de Itapetinga.
operários, convivem diariamente com o fantasma da demissão, já que circula
entre as dependências da empresa, que a partir do fim do mês de fevereiro, nova
demissão em massa deverá ocorrer, contrariando declaração – divulgada na
imprensa regional – do Diretor de Recursos Humanos da Azaleia, Eduardo Soares,
de que não haveria mais demissões na sede de Itapetinga.
O Itambeagora tentou contato com a Assessoria de Comunicação
da Azaleia em São Paulo, mas ate o momento não obtivemos resposta.
da Azaleia em São Paulo, mas ate o momento não obtivemos resposta.
1 Comentário
mais pessoas sujeitas a ficar desempregadas em Itambé, cidade que só existe mentiras e enganos, e políticos que só lutam para ganhar eleições por ganância de proveitos próprios. Se andar por todos os cantos da querida Itambé, é fácil ver a triste situação em que vivem a população Itambeensse. Renascendo? reconstruindo?um Itambé cada vez pior, isso sim.
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