Um homem foi morto com requintes
de crueldade em Eunápolis. O corpo do vendedor ambulante José Alves Rocha,
aproximadamente 60 anos, foi encontrado no fim da manhã desta sexta-feira (06)
na zona norte da cidade. De acordo com a perícia, a cabeça do idoso estava
esfacelada. O autor do crime pode ter usado um machado ou pedras. Havia ainda
uma extensa lesão no peito, o abdômen estava muito ralado, e no rosto, ferimentos
causados por instrumento cortante.
de crueldade em Eunápolis. O corpo do vendedor ambulante José Alves Rocha,
aproximadamente 60 anos, foi encontrado no fim da manhã desta sexta-feira (06)
na zona norte da cidade. De acordo com a perícia, a cabeça do idoso estava
esfacelada. O autor do crime pode ter usado um machado ou pedras. Havia ainda
uma extensa lesão no peito, o abdômen estava muito ralado, e no rosto, ferimentos
causados por instrumento cortante.
No bairro Moisés Reis, onde a
vítima morava, os policiais encontraram marcas de sangue. A polícia suspeita
que José Alves tenha sido morto e depois arrastado por cerca de 400 metros, já
que nesse percurso, havia rastro de sangue, peças de roupas e pedaços de ossos
que podem ser do crânio da vítima.
vítima morava, os policiais encontraram marcas de sangue. A polícia suspeita
que José Alves tenha sido morto e depois arrastado por cerca de 400 metros, já
que nesse percurso, havia rastro de sangue, peças de roupas e pedaços de ossos
que podem ser do crânio da vítima.
Familiares de José Alves
estiveram no local onde o corpo foi encontrado, e o reconheceram.
estiveram no local onde o corpo foi encontrado, e o reconheceram.
De acordo com a polícia, o homem
tinha deficiência mental e trabalhava como vendedor de picolé, e, há alguns
dias, havia discutido com uma pessoa do bairro, que teria o ameaçado.
tinha deficiência mental e trabalhava como vendedor de picolé, e, há alguns
dias, havia discutido com uma pessoa do bairro, que teria o ameaçado.
A polícia recolheu ao lado do
corpo, um bilhete, supostamente deixado pelo assassino, onde dizia, “os
palhaços não se entregam”. Todo o material foi encaminhado para o
Departamento de Polícia Técnica de Eunápolis. A polícia ainda não informou se
já identificou algum suspeito do crime.
corpo, um bilhete, supostamente deixado pelo assassino, onde dizia, “os
palhaços não se entregam”. Todo o material foi encaminhado para o
Departamento de Polícia Técnica de Eunápolis. A polícia ainda não informou se
já identificou algum suspeito do crime.
Vermelhinho