São Paulo – Um menino de 14 anos
está em coma induzido no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, em São
Paulo, após ter sido espancado em uma escola pública, na manhã desta
quinta-feira, como informou o site R7. Segundo Márcio Nogueira, pai do menino,
o espancamento teria ocorrido porque o jovem é filho adotivo de um casal gay.
está em coma induzido no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos, em São
Paulo, após ter sido espancado em uma escola pública, na manhã desta
quinta-feira, como informou o site R7. Segundo Márcio Nogueira, pai do menino,
o espancamento teria ocorrido porque o jovem é filho adotivo de um casal gay.
Márcio ainda afirmou que cinco
garotos foram os responsáveis pela agressão e disse que não sabia que o filho
sofria preconceito por ser sido adotado por um casal gay, então quis divulgar o
ocorrido para que a história não se repita com outras crianças no futuro.
garotos foram os responsáveis pela agressão e disse que não sabia que o filho
sofria preconceito por ser sido adotado por um casal gay, então quis divulgar o
ocorrido para que a história não se repita com outras crianças no futuro.
O irmão de 15 anos da vítima, que
estuda no mesmo colégio, testemunhou a agressão. Segundo as primeiras
informações médicas, o menino teve aneurisma cerebral, está em coma induzido e
o estado de saúde é grave.
estuda no mesmo colégio, testemunhou a agressão. Segundo as primeiras
informações médicas, o menino teve aneurisma cerebral, está em coma induzido e
o estado de saúde é grave.
Dois dos agressores foram à casa
da avó do jovem e se desculparam. Os pais do adolescente registraram boletim de
ocorrência, afirmaram que pretendem processar o Estado e esperam “que a
justiça seja feita”.
da avó do jovem e se desculparam. Os pais do adolescente registraram boletim de
ocorrência, afirmaram que pretendem processar o Estado e esperam “que a
justiça seja feita”.
Segundo a publicação, a
Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria Estadual de Saúde negaram a
versão da família. A Secretaria de Educação afirma que não há registro de
agressão dentro do colégio onde a vítima estuda. A Secretaria de Saúde diz que
o menino de 14 anos deu entrada no hospital com parada cardiorespiratória e
passou por um processo de reanimação. Exames confirmaram que ele teve
hemorragia, mas não tinha sinais externos de violência física.
Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria Estadual de Saúde negaram a
versão da família. A Secretaria de Educação afirma que não há registro de
agressão dentro do colégio onde a vítima estuda. A Secretaria de Saúde diz que
o menino de 14 anos deu entrada no hospital com parada cardiorespiratória e
passou por um processo de reanimação. Exames confirmaram que ele teve
hemorragia, mas não tinha sinais externos de violência física.