Um padre foi preso em Castanhal,
no Pará, depois de atropelar um ciclista e fugir sem prestar socorro. Depois de
ser parado em uma blitz, ele mal conseguia responder às perguntas da polícia e
admitiu ter ingerido bebida alcoólica. O ciclista José Ilton das Neves Conceição, de 52 anos, morreu no local.
no Pará, depois de atropelar um ciclista e fugir sem prestar socorro. Depois de
ser parado em uma blitz, ele mal conseguia responder às perguntas da polícia e
admitiu ter ingerido bebida alcoólica. O ciclista José Ilton das Neves Conceição, de 52 anos, morreu no local.
“Até 0.29 miligramas de
álcool por litro de sangue é considerado só infração de trânsito, a partir de
0.30, além de infração é crime de trânsito. Ele estava com 1.0, bastante alto o
teor de álcool encontrado no organismo do condutor”, diz Marisol Mota,
inspetora da Polícia Rodoviária Federal.
álcool por litro de sangue é considerado só infração de trânsito, a partir de
0.30, além de infração é crime de trânsito. Ele estava com 1.0, bastante alto o
teor de álcool encontrado no organismo do condutor”, diz Marisol Mota,
inspetora da Polícia Rodoviária Federal.
O padre George Miranda ia para
São Miguel do Guamá, onde fica a igreja que administra. No caminho atropelou um
ciclista no acostamento da BR-316 e fugiu sem prestar socorro.
São Miguel do Guamá, onde fica a igreja que administra. No caminho atropelou um
ciclista no acostamento da BR-316 e fugiu sem prestar socorro.
A Polícia Rodoviária Federal foi
acionada por testemunhas, fez uma blitz na rodovia e conseguiu prender o padre.
acionada por testemunhas, fez uma blitz na rodovia e conseguiu prender o padre.
O padre foi autuado por crime de
trânsito porque dirigiu alcoolizado, mas também vai responder por desobediência
e homicídio culposo, sem intenção de matar, pena que ainda vai ser agravada
porque ele não socorreu a vítima.
trânsito porque dirigiu alcoolizado, mas também vai responder por desobediência
e homicídio culposo, sem intenção de matar, pena que ainda vai ser agravada
porque ele não socorreu a vítima.
Se for condenado, o padre pode
pegar até oito anos e seis meses de cadeia.
pegar até oito anos e seis meses de cadeia.
G1