De maneira nada tradicional, foi
atendido o último pedido do morto: ser velado dentro do carro onde trabalhava.
Pela foto da cerimônia, parece que o taxista está apenas tirando um cochilo com
as mãos ao volante, mas ele, na realidade, já tinha passado desta para melhor
havia algumas horas.
atendido o último pedido do morto: ser velado dentro do carro onde trabalhava.
Pela foto da cerimônia, parece que o taxista está apenas tirando um cochilo com
as mãos ao volante, mas ele, na realidade, já tinha passado desta para melhor
havia algumas horas.
Paciente terminal de câncer,
Víctor Pérez Cardona, 73, contou à filha, Generosa Perez, que gostaria que sua
última corrida fosse uma homenagem póstuma. E o funeral foi feito do jeito que
ele tinha imaginado, em Aguas Buenas, Porto Rico, neste domingo (24). O carro
foi colocado dentro do salão, com uma coroa de flores no banco traseiro. O
motorista usava luvas, chapéu e gravata. Parentes de Cardona fotografaram o
morto, sentaram-se no banco do carona, enfim se despediram do amigo, que teve o
corpo embalsamado para que a cena pudesse ser realizada.
Víctor Pérez Cardona, 73, contou à filha, Generosa Perez, que gostaria que sua
última corrida fosse uma homenagem póstuma. E o funeral foi feito do jeito que
ele tinha imaginado, em Aguas Buenas, Porto Rico, neste domingo (24). O carro
foi colocado dentro do salão, com uma coroa de flores no banco traseiro. O
motorista usava luvas, chapéu e gravata. Parentes de Cardona fotografaram o
morto, sentaram-se no banco do carona, enfim se despediram do amigo, que teve o
corpo embalsamado para que a cena pudesse ser realizada.
O enterro foi feito no dia
seguinte. O site do “Huffington Post” relembra outros casos de
velórios nada comuns, como o do boxeador Christopher Rivera, que foi velado em
pé, em trajes de luta, em um cenário que simulava um ringue na sala funérea. A
família do porto-riquenho, que morreu em 2014, atendeu ao desejo de que sua
carreira no esporte fosse a última coisa de sua vida a ser lembrada.
seguinte. O site do “Huffington Post” relembra outros casos de
velórios nada comuns, como o do boxeador Christopher Rivera, que foi velado em
pé, em trajes de luta, em um cenário que simulava um ringue na sala funérea. A
família do porto-riquenho, que morreu em 2014, atendeu ao desejo de que sua
carreira no esporte fosse a última coisa de sua vida a ser lembrada.
