Dois funcionários serão demitidos
por justa causa por terem gravado a preparação do corpo do cantor Cristiano
Araújo para seu funeral. As imagens foram registradas na Clínica Oeste na noite
de quarta-feira (24) e compartilhadas nas redes sociais, o que gerou a revolta
de fãs no Facebook da empresa. Em nota enviada à imprensa, a clínica afirmou
que “repudia com veemência o ato dos dois funcionários que, de maneira mórbida,
gravaram e divulgaram tais imagens”.
por justa causa por terem gravado a preparação do corpo do cantor Cristiano
Araújo para seu funeral. As imagens foram registradas na Clínica Oeste na noite
de quarta-feira (24) e compartilhadas nas redes sociais, o que gerou a revolta
de fãs no Facebook da empresa. Em nota enviada à imprensa, a clínica afirmou
que “repudia com veemência o ato dos dois funcionários que, de maneira mórbida,
gravaram e divulgaram tais imagens”.
“A clínica informa que não é
conivente com este tipo de conduta e que já tomou as providências legais para
efetuar as demissões por justa causa”, diz o texto. No vídeo, aparecem duas
pessoas: um homem de máscara e uma mulher que grava a realização do serviço. O
caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás e acompanhado pelo
Ministério Público. Nesta quinta (25), a Secretaria de Estado da Segurança
Pública e Administração Penitenciária de Goiás divulgou nota em que informa que
“as investigações da Policia Civil e do Instituto de Medicina Legal de Goiás já
constataram que as imagens não foram gravadas em instalações do IML” e que
“apontam que o local pode ser a sala de um estabelecimento de preparação de
corpos para velório e sepultamento e as pessoas que aparecem, funcionários da
empresa”. De acordo com o Extra, o documento diz ainda que “as pessoas que
participaram do ato criminoso podem ser condenadas à pena de 1 a 3 anos por
vilipêndio a cadáver”. Com informações do Bahia Notícias
conivente com este tipo de conduta e que já tomou as providências legais para
efetuar as demissões por justa causa”, diz o texto. No vídeo, aparecem duas
pessoas: um homem de máscara e uma mulher que grava a realização do serviço. O
caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás e acompanhado pelo
Ministério Público. Nesta quinta (25), a Secretaria de Estado da Segurança
Pública e Administração Penitenciária de Goiás divulgou nota em que informa que
“as investigações da Policia Civil e do Instituto de Medicina Legal de Goiás já
constataram que as imagens não foram gravadas em instalações do IML” e que
“apontam que o local pode ser a sala de um estabelecimento de preparação de
corpos para velório e sepultamento e as pessoas que aparecem, funcionários da
empresa”. De acordo com o Extra, o documento diz ainda que “as pessoas que
participaram do ato criminoso podem ser condenadas à pena de 1 a 3 anos por
vilipêndio a cadáver”. Com informações do Bahia Notícias