Um bebê de apenas um ano de vida
já está com “nome sujo” no Distrito Federal. A restrição de crédito foi
descoberta pela mãe da criança, que tentou abrir uma conta poupança para ela e
juntar dinheiro para a faculdade. Segundo o G1 DF, Isabel Melo, 36 anos, fez o
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para Yohara no início do ano por exigência do
banco. “O gerente falou: ‘Sua filha tá com restrição [no CPF]’. Eu falei: ‘O
quê?’ Como assim?”, diz Isabel. A situação veio à tona em janeiro deste ano,
quando a criança ainda estava com 7 meses de vida, mas nada foi resolvido
ainda. Isabel foi até um cartório e descobriu que a dívida foi feita há dois
anos, quando a criança ainda nem tinha nascido. Além do valor de R$ 435, o
cartório forneceu o nome de um homem que seria o comprador. Ela tentou
localizar o rapaz, mas não conseguiu. “Fui atrás dele. Não posso pagar, não
tenho esse dinheiro”, disse ao G1. Mesmo com uma certidão da Receita Federal,
Isabel não conseguiu abrir a conta para a filha. “A dívida não é da minha
filha. Aí, eles [a Receita] falaram que não podem fazer nada, que o CPF é dela,
e ficam me dando certidão de ‘nada consta’”, indagou a mãe. Ela fez um registro
na Polícia Civil e a Delegacia Regional da Receita Federal no Distrito Federal
vai investigar o caso. Fonte: Correio
já está com “nome sujo” no Distrito Federal. A restrição de crédito foi
descoberta pela mãe da criança, que tentou abrir uma conta poupança para ela e
juntar dinheiro para a faculdade. Segundo o G1 DF, Isabel Melo, 36 anos, fez o
Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para Yohara no início do ano por exigência do
banco. “O gerente falou: ‘Sua filha tá com restrição [no CPF]’. Eu falei: ‘O
quê?’ Como assim?”, diz Isabel. A situação veio à tona em janeiro deste ano,
quando a criança ainda estava com 7 meses de vida, mas nada foi resolvido
ainda. Isabel foi até um cartório e descobriu que a dívida foi feita há dois
anos, quando a criança ainda nem tinha nascido. Além do valor de R$ 435, o
cartório forneceu o nome de um homem que seria o comprador. Ela tentou
localizar o rapaz, mas não conseguiu. “Fui atrás dele. Não posso pagar, não
tenho esse dinheiro”, disse ao G1. Mesmo com uma certidão da Receita Federal,
Isabel não conseguiu abrir a conta para a filha. “A dívida não é da minha
filha. Aí, eles [a Receita] falaram que não podem fazer nada, que o CPF é dela,
e ficam me dando certidão de ‘nada consta’”, indagou a mãe. Ela fez um registro
na Polícia Civil e a Delegacia Regional da Receita Federal no Distrito Federal
vai investigar o caso. Fonte: Correio