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Cabo da PM é afastado após ser flagrado dando chute em gato

Por Reginaldo Spínola
Um cabo da Policia Militar lotado
no 20º Batalhão do Litoral Norte de São Paulo foi afastado de suas funções após
ter sido flagrado dando um chute em um gato. O ato ocorreu durante uma operação
de demolição de casas em um loteamento clandestino no Sertão do Piavú, próximo
à Praia de Cambury, em São Sebastião. Uma sindicância foi instaurada para
apurar o comportamento do PM. Enquanto isso, ele atua na área administrativa e
como motorista.
O policial ficou aparentemente
irritado quando um filhote de gato caminhou entre suas pernas, enquanto
conversava com outros cinco policiais. Durante e após o chute, o policial
sorriu, e foi acompanhado pelos demais colegas.
A imagem, feita por Reginaldo
Pupo, gerou revolta nas redes sociais e foi vista em mais de 20 países. Uma
petição pública organizada por internautas, endereçada ao governador Geraldo
Alckmin (PSDB) e à Secretaria de Segurança Pública, exige punição ao policial.
“Exigimos a sua punição
cabível à proteção contra mau trato animal, pois foi um ato de crueldade
pública e gratuita, desonrando a corporação e dando mau exemplo à
sociedade”, diz o texto da petição.
Embora assustado, o gato
aparentemente saiu ileso do chute. Os donos do bicho, que não viram a agressão,
levaram-no para casas de parentes e amigos, já que tiveram de deixar o local
porque tiveram suas casas demolidas. “A ação (do policial) foi isolada e
ocorreu em um momento tenso da ação demolitória. A Polícia Militar ficou no
local por sete horas para oferecer segurança aos braçais da prefeitura, em
local distante”, disse a presidente do Instituto Conservação Costeira,
Fernanda Carbonelli, entidade que havia feito a denúncia sobre o loteamento
clandestino.
Segundo o capitão Samir Tobias
Alvarez, responsável pela Comunicação Social do 20º Batalhão, a atitude do
policial foi “isolada, por motivos desconhecidos”. “Em nenhum
curso orientamos tal atitude, já que pode ficar caracterizado crime
ambiental”, frisou o capitão.
Segundo ele, o cabo foi afastado
das ruas e presta serviços administrativos no batalhão. De acordo com o
capitão, ele passará por acompanhamento psicológico. “Se for constatada a
infração, ele poderá ser punido ou até exonerado do cargo, caso o fato seja
considerado grave”. A sindicância tem prazo de 30 dias para ser concluída.
Correio
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2 Comentários

Anônimo 13 de agosto de 2015 - 18:38

Reginaldo cade a materia da inaguracões do prefeito… Nao tem nao.er kkk

Anônimo 14 de agosto de 2015 - 15:59

vai tomar banho come feira do prefeito

Comentários estão fechados.

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