O desfecho de uma história
inacreditável de superação e resistência chamou atenção da população de
Salvador nesta terça-feira (25). O carpinteiro Genivaldo da Silva Souza, de 43
anos, emocionou a todos após ficar nove dias preso em um canal de esgoto na
capital baiana acompanhado apenas de ratos e baratas e sobreviver.
inacreditável de superação e resistência chamou atenção da população de
Salvador nesta terça-feira (25). O carpinteiro Genivaldo da Silva Souza, de 43
anos, emocionou a todos após ficar nove dias preso em um canal de esgoto na
capital baiana acompanhado apenas de ratos e baratas e sobreviver.
Ele caiu em um córrego na Avenida
ACM quando se deslocava para o trabalho, no bairro de Pituaçu, no último sábado
(15). Porém, o trajeto foi interrompido quando o ônibus que ele estava parou
próximo à Estação de Transbordo. Genivaldo escorregou e caiu no córrego, por
volta das 18h.
ACM quando se deslocava para o trabalho, no bairro de Pituaçu, no último sábado
(15). Porém, o trajeto foi interrompido quando o ônibus que ele estava parou
próximo à Estação de Transbordo. Genivaldo escorregou e caiu no córrego, por
volta das 18h.
Após o sumiço, a família de
Genivaldo chegou a procurá-lo na empresa, mas foi informada que ele não teria
ido trabalhar naquele dia. A polícia foi acionada e as buscas começaram nos
hospitais e postos de saúde. Mas nenhuma notícia do rapaz apareceu durante os
nove dias.
Genivaldo chegou a procurá-lo na empresa, mas foi informada que ele não teria
ido trabalhar naquele dia. A polícia foi acionada e as buscas começaram nos
hospitais e postos de saúde. Mas nenhuma notícia do rapaz apareceu durante os
nove dias.
Depois de cair no córrego,
Genivaldo foi arrastado pela correnteza em direção a galeria de tratamento de
esgoto do Lucaia, no Rio Vermelho. Ele caminhou cerca de cinco quilômetros com
água do esgoto na altura do peito e algumas vezes na altura do pescoço. O irmão
de Genivaldo informou que, no percurso, ratos e baratas subiam no corpo de
Genivaldo. “Ele ficou todos esses dias sem comer, sem beber água, sem dormir
sempre no escuro com uma profundidade de 12m”.
Genivaldo foi arrastado pela correnteza em direção a galeria de tratamento de
esgoto do Lucaia, no Rio Vermelho. Ele caminhou cerca de cinco quilômetros com
água do esgoto na altura do peito e algumas vezes na altura do pescoço. O irmão
de Genivaldo informou que, no percurso, ratos e baratas subiam no corpo de
Genivaldo. “Ele ficou todos esses dias sem comer, sem beber água, sem dormir
sempre no escuro com uma profundidade de 12m”.
A história teve um final feliz no
último domingo (23). O carpinteiro conseguiu chegar a um bueiro e gritou por
socorro, próximo a estação de tratamento. Uma funcionária da embasa ouviu os
gritos e chamou ajuda. Genivaldo foi socorrido e encaminhado para o Hospital
Geral do Estado (HGE), onde ficou até a manhã desta terça-feira (25), quando
recebeu alta.
último domingo (23). O carpinteiro conseguiu chegar a um bueiro e gritou por
socorro, próximo a estação de tratamento. Uma funcionária da embasa ouviu os
gritos e chamou ajuda. Genivaldo foi socorrido e encaminhado para o Hospital
Geral do Estado (HGE), onde ficou até a manhã desta terça-feira (25), quando
recebeu alta.
Apesar de estar psicologicamente
abalado, ele teve apenas cortes profundos nas pernas e pés. Genivaldo foi
submetido a uma bateria de exames e não foi detectada nenhuma outra lesão ou
doença infecciosa. O seu estado de saúde é considerado estável. Varela Noticias:/Fotos:
Reprodução/TV Aratu
abalado, ele teve apenas cortes profundos nas pernas e pés. Genivaldo foi
submetido a uma bateria de exames e não foi detectada nenhuma outra lesão ou
doença infecciosa. O seu estado de saúde é considerado estável. Varela Noticias:/Fotos:
Reprodução/TV Aratu