Odete Alves Cerqueira Pereira,
60, confessou ter mandado matar o namorado, Paulo Gerson Benício da Silva, 22,
em Goiás. De acordo com a Polícia Civil do estado, o crime se deu porque a
vítima se recusou a se casar com Odete, além de traí-la com mulheres mais
novas.
60, confessou ter mandado matar o namorado, Paulo Gerson Benício da Silva, 22,
em Goiás. De acordo com a Polícia Civil do estado, o crime se deu porque a
vítima se recusou a se casar com Odete, além de traí-la com mulheres mais
novas.
Odete disse à polícia que
contratou um casal para matar o namorado em troca de R$ 300 e um aparelho
celular pelo serviço. Segundo informações do ‘Uol’, o rapaz aplicou um golpe na
vítima, que tinha acabado de chegar do trabalho, e depois o asfixiou com um
lençol.
contratou um casal para matar o namorado em troca de R$ 300 e um aparelho
celular pelo serviço. Segundo informações do ‘Uol’, o rapaz aplicou um golpe na
vítima, que tinha acabado de chegar do trabalho, e depois o asfixiou com um
lençol.
“A menor, Odete e Júnior
colocaram o corpo de Silva num carro e o jogaram num matagal na zona rural de
Luziânia, onde teriam ateado fogo no corpo. Alguns dias depois, Odete chegou a
registrar um boletim de ocorrência, na delegacia, para noticiar um suposto
desaparecimento do companheiro”, disse o delegado Eduardo Gomes à publicação.
“Ele não queria assumir o relacionamento perante aos amigos e familiares e
supostamente estava tendo casos com meninas mais novas. Odete teria dito a ele
que, se ele não fosse dela, não seria de mais ninguém”, conclui o delegado.
colocaram o corpo de Silva num carro e o jogaram num matagal na zona rural de
Luziânia, onde teriam ateado fogo no corpo. Alguns dias depois, Odete chegou a
registrar um boletim de ocorrência, na delegacia, para noticiar um suposto
desaparecimento do companheiro”, disse o delegado Eduardo Gomes à publicação.
“Ele não queria assumir o relacionamento perante aos amigos e familiares e
supostamente estava tendo casos com meninas mais novas. Odete teria dito a ele
que, se ele não fosse dela, não seria de mais ninguém”, conclui o delegado.
1 Comentário
Kkkkkkkk.Foi colocar,chífre na Coroa..
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