O soldado da Polícia Militar de
Pernambuco Flávio Oliveira, acusado de matar um colega de farda dentro de uma
viatura, na manhã do domingo (30), em Recife, afirmou ter tido um surto
psicótico no momento do crime em depoimento nesta segunda-feira (31). De acordo
com Flávio, uma discussão sobre cotas raciais com o cabo Adriano Batista teria
motivado a ação. No Instituto de Criminalística (IC), onde foi levado para
fazer exames, no período da noite, o suspeito conversou com a imprensa. “Não
lembro como isso aconteceu, foi um surto. Depois que atirei, fiquei parado, na
minha, e desci da viatura. A colega [a soldado Thaena de Lima Lemos, que não
ficou ferida] que estava no banco da frente perguntou o que eu tinha feito e eu
não lembrava”, afirmou. Ainda de acordo com o suspeito, os dois discutiram por
conta do trajeto da viatura. O comportamento exaltado do soldado durante o
debato motivou o cabo Adriano a se recusar a continuar o plantão com o colega,
e decidido levar a viatura de volta para o batalhão. Houve mais uma discussão
e, após levar alguns gritos, ele teria sacado a arma e atirado. “Eu me arrependo
com certeza. Ele deixou um filho. Mas agora não tem o que fazer”. Caso seja
condenado, Flávio Oliveira pode ter uma pena de 12 a 30 anos de prisão.
*Informações do G1
Pernambuco Flávio Oliveira, acusado de matar um colega de farda dentro de uma
viatura, na manhã do domingo (30), em Recife, afirmou ter tido um surto
psicótico no momento do crime em depoimento nesta segunda-feira (31). De acordo
com Flávio, uma discussão sobre cotas raciais com o cabo Adriano Batista teria
motivado a ação. No Instituto de Criminalística (IC), onde foi levado para
fazer exames, no período da noite, o suspeito conversou com a imprensa. “Não
lembro como isso aconteceu, foi um surto. Depois que atirei, fiquei parado, na
minha, e desci da viatura. A colega [a soldado Thaena de Lima Lemos, que não
ficou ferida] que estava no banco da frente perguntou o que eu tinha feito e eu
não lembrava”, afirmou. Ainda de acordo com o suspeito, os dois discutiram por
conta do trajeto da viatura. O comportamento exaltado do soldado durante o
debato motivou o cabo Adriano a se recusar a continuar o plantão com o colega,
e decidido levar a viatura de volta para o batalhão. Houve mais uma discussão
e, após levar alguns gritos, ele teria sacado a arma e atirado. “Eu me arrependo
com certeza. Ele deixou um filho. Mas agora não tem o que fazer”. Caso seja
condenado, Flávio Oliveira pode ter uma pena de 12 a 30 anos de prisão.
*Informações do G1