O governo do estado marcou para o
dia 27 de janeiro de 2016, às 10 horas da manhã, na Bolsa de Valores de São
Paulo, o leilão que decide a a venda da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal),
vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O preço mínimo da empresa
será de R$ 81 milhões. Leva quem apresentar o maior preço acima desse valor. Os
interessados devem enviar suas propostas em envelopes lacrados.
dia 27 de janeiro de 2016, às 10 horas da manhã, na Bolsa de Valores de São
Paulo, o leilão que decide a a venda da Empresa Baiana de Alimentos (Ebal),
vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O preço mínimo da empresa
será de R$ 81 milhões. Leva quem apresentar o maior preço acima desse valor. Os
interessados devem enviar suas propostas em envelopes lacrados.
O edital com os detalhes da
desestatização da empresa foi publicado na edição desta quinta-feira, 19, do
Diário Oficial do Estado e cumpre o cronograma traçado desde que o governador
Rui Costa decidiu vender a Ebal, na reforma administrativa realizada no início
de sua gestão. Vai ser leiloado um bloco único de 283.509.432 de ações
ordinárias nominativas e de 283.510.655
ações preferenciais nominativas, todas de propriedade do governo e
correspondentes a 99,99% do capital social da Ebal.
desestatização da empresa foi publicado na edição desta quinta-feira, 19, do
Diário Oficial do Estado e cumpre o cronograma traçado desde que o governador
Rui Costa decidiu vender a Ebal, na reforma administrativa realizada no início
de sua gestão. Vai ser leiloado um bloco único de 283.509.432 de ações
ordinárias nominativas e de 283.510.655
ações preferenciais nominativas, todas de propriedade do governo e
correspondentes a 99,99% do capital social da Ebal.
Entre as obrigações impostas pelo
governo para o futuro dono da empresa é que continue o funcionamento e das
operações de, pelo menos, 50% das lojas
da rede pelo prazo de cinco anos. Impõe
também a manutenção de, pelo menos, 50% dos postos de trabalho atualmente
gerados pela Ebal, pelo mesmo prazo, cinco anos. VN
governo para o futuro dono da empresa é que continue o funcionamento e das
operações de, pelo menos, 50% das lojas
da rede pelo prazo de cinco anos. Impõe
também a manutenção de, pelo menos, 50% dos postos de trabalho atualmente
gerados pela Ebal, pelo mesmo prazo, cinco anos. VN
1 Comentário
Ele pode tomar essa decisão sem participar a população da Bahia?
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