No dia 1º de dezembro, os
professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) vão paralisar
as atividades nos três campi (Jequié, Itapetinga e Vitória da Conquista). A
suspensão das atividades acontecerá pelo fato de no mesmo dia serão realizados
ato e audiência pública em defesa do financiamento adequado para as
Universidades Estaduais da Bahia (UEBA), na Assembleia Legislativa, em
Salvador.
professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) vão paralisar
as atividades nos três campi (Jequié, Itapetinga e Vitória da Conquista). A
suspensão das atividades acontecerá pelo fato de no mesmo dia serão realizados
ato e audiência pública em defesa do financiamento adequado para as
Universidades Estaduais da Bahia (UEBA), na Assembleia Legislativa, em
Salvador.
De acordo com Associação dos
Docentes da Uesb (Adusb), as manifestações na capital se darão pelo fato de que
há três anos as instituições passam por cortes de verbas que afetam toda vida
universitária, da manutenção dos prédios aos serviços prestados à comunidade. A
previsão orçamentária para o ano que vem também não contempla as necessidades.
As perdas reais acumuladas de 2013 a 2016 ultrapassam os R$ 73 milhões.
Docentes da Uesb (Adusb), as manifestações na capital se darão pelo fato de que
há três anos as instituições passam por cortes de verbas que afetam toda vida
universitária, da manutenção dos prédios aos serviços prestados à comunidade. A
previsão orçamentária para o ano que vem também não contempla as necessidades.
As perdas reais acumuladas de 2013 a 2016 ultrapassam os R$ 73 milhões.
As perspectivas para 2016 são
alarmantes. O montante comprovadamente insuficiente desse ano será igual ao do
próximo. Desse modo, segundo a Adusb, o governo desconsidera completamente a realidade
financeira das Universidades e a impossibilidade de continuar a executar
normalmente suas atividades.
alarmantes. O montante comprovadamente insuficiente desse ano será igual ao do
próximo. Desse modo, segundo a Adusb, o governo desconsidera completamente a realidade
financeira das Universidades e a impossibilidade de continuar a executar
normalmente suas atividades.
A Associação dos Docentes também
questiona os decretos de contingenciamento do Governo do Estado, que pretende
suspender qualquer negociação sobre planos de cargos e salários e concessão de
dedicação exclusiva, por exemplo. Para a Adusb, a Assembleia Legislativa também
não tem cumprido seu papel de defesa dos interesses do povo baiano. “O
Movimento Docente acredita que para manter as Universidades em funcionamento, a
ALBA deve garantir pelo menos a recomposição das perdas reais das verbas de
manutenção, investimento e custeio desde 2013, uma suplementação de R$ 73
milhões à proposta original de 2016.” Resenha Geral
questiona os decretos de contingenciamento do Governo do Estado, que pretende
suspender qualquer negociação sobre planos de cargos e salários e concessão de
dedicação exclusiva, por exemplo. Para a Adusb, a Assembleia Legislativa também
não tem cumprido seu papel de defesa dos interesses do povo baiano. “O
Movimento Docente acredita que para manter as Universidades em funcionamento, a
ALBA deve garantir pelo menos a recomposição das perdas reais das verbas de
manutenção, investimento e custeio desde 2013, uma suplementação de R$ 73
milhões à proposta original de 2016.” Resenha Geral