A Polícia Civil investiga a
subtração de um bebê de três meses, do sexo masculino, que aconteceu na manhã
deste sábado (5), em Eunápolis, Extremo Sul Baiano. Segundo o delegado Robson
Andrade, a pessoa que levou a criança de casa, no bairro Alecrim II, é uma
mulher que ainda não foi identificada. Primeiro, a suspeita foi à casa da família
e perguntou se a mãe tinha roupas para doar. A mãe disse que não tinha e a
suspeita pediu para ver a criança. “A mulher pediu para ver o filho, olhou para
a criança, disse que era bonita e foi embora”, contou o delegado. Em seguida, a
mãe saiu para ir a um mercado do bairro e deixou o bebê com o filho de 9 anos.
“Quando a mãe voltou, o filho mais velho disse que a mulher voltou à casa,
pediu água e levou a criança. Foi quando começaram as buscas“, disse o
delegado.
subtração de um bebê de três meses, do sexo masculino, que aconteceu na manhã
deste sábado (5), em Eunápolis, Extremo Sul Baiano. Segundo o delegado Robson
Andrade, a pessoa que levou a criança de casa, no bairro Alecrim II, é uma
mulher que ainda não foi identificada. Primeiro, a suspeita foi à casa da família
e perguntou se a mãe tinha roupas para doar. A mãe disse que não tinha e a
suspeita pediu para ver a criança. “A mulher pediu para ver o filho, olhou para
a criança, disse que era bonita e foi embora”, contou o delegado. Em seguida, a
mãe saiu para ir a um mercado do bairro e deixou o bebê com o filho de 9 anos.
“Quando a mãe voltou, o filho mais velho disse que a mulher voltou à casa,
pediu água e levou a criança. Foi quando começaram as buscas“, disse o
delegado.
O bebê é o 10º filho de Magnólia de
Jesus, uma dona de casa de 39 anos. “Ninguém conhece, nunca vimos ela. Eu fui
comprar cloro e deixei ele em casa no carrinho com meu filho e a minha cunhada
de 12 anos. Ela chegou, pediu roupas de bebê, mas eu disse que não tinha, que
doei tudo. Eu saí para ir comprar cloro e ela voltou logo em seguida”, disse a
mãe da criança. O bebê usava fralda descartável e uma camiseta com listras
branca e laranja. “A polícia disse que vai achar”, afirmou. O crime aconteceu
por volta das 9h e já foram realizadas buscas na rodoviária, em hospitais e em
pontos de mototaxis pela polícia, na companhia da mãe. Segundo o delegado
Andrade, a família vive em harmonia e não conhece a mulher suspeita, que
trajava um vestido florido na altura dos joelhos. “Ela é negra, aparenta ter 40
anos, tem cabelos medianos, lisos e pretos. Mede aproximadamente 1,65m”,
informou o delegado. Por volta das 19h30, os pais da criança estavam na
delegacia prestando depoimento. Informações do G1.
Jesus, uma dona de casa de 39 anos. “Ninguém conhece, nunca vimos ela. Eu fui
comprar cloro e deixei ele em casa no carrinho com meu filho e a minha cunhada
de 12 anos. Ela chegou, pediu roupas de bebê, mas eu disse que não tinha, que
doei tudo. Eu saí para ir comprar cloro e ela voltou logo em seguida”, disse a
mãe da criança. O bebê usava fralda descartável e uma camiseta com listras
branca e laranja. “A polícia disse que vai achar”, afirmou. O crime aconteceu
por volta das 9h e já foram realizadas buscas na rodoviária, em hospitais e em
pontos de mototaxis pela polícia, na companhia da mãe. Segundo o delegado
Andrade, a família vive em harmonia e não conhece a mulher suspeita, que
trajava um vestido florido na altura dos joelhos. “Ela é negra, aparenta ter 40
anos, tem cabelos medianos, lisos e pretos. Mede aproximadamente 1,65m”,
informou o delegado. Por volta das 19h30, os pais da criança estavam na
delegacia prestando depoimento. Informações do G1.