Um jovem de 24 anos foi preso suspeito de matar a própria
mãe em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Enquanto estava
foragido, Thiago Cecílio usou o Facebook para mandar um recado: em uma
postagem, disse ‘tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e
me retém. Fui ser feliz e não volto!’
mãe em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Enquanto estava
foragido, Thiago Cecílio usou o Facebook para mandar um recado: em uma
postagem, disse ‘tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e
me retém. Fui ser feliz e não volto!’
Marta Aparecida Cecília, de 48 anos, desapareceu depois de
uma discussão com o filho único. Os dois moravam em um terreno, ela nos fundos
e ele na casa da frente. O imóvel foi construído para que o jovem tivesse mais
liberdade.
uma discussão com o filho único. Os dois moravam em um terreno, ela nos fundos
e ele na casa da frente. O imóvel foi construído para que o jovem tivesse mais
liberdade.
A diarista foi assassinada de forma cruel. O corpo dela foi
encontrado em uma mata a pouco mais de um quilômetro da residência. O crime,
com requintes de crueldade, chocou a família, que acredita que o filho é o
principal suspeito da morte, já que depois do sumiço da mãe ele também
desapareceu.
encontrado em uma mata a pouco mais de um quilômetro da residência. O crime,
com requintes de crueldade, chocou a família, que acredita que o filho é o
principal suspeito da morte, já que depois do sumiço da mãe ele também
desapareceu.
Os parentes suspeitam que o homicídio tenha sido motivado
por vingança. Marta estaria atrapalhando o namoro do rapaz. Como o corpo está
em estado avançado de decomposição, não foi possível fazer a identificação, mas
a família reconheceu as roupas e luta para conseguir enterrar a diarista.
por vingança. Marta estaria atrapalhando o namoro do rapaz. Como o corpo está
em estado avançado de decomposição, não foi possível fazer a identificação, mas
a família reconheceu as roupas e luta para conseguir enterrar a diarista.
Segundo a Polícia Civil, a liberação não pode acontecer
apenas por reconhecimento de objetos pessoais. Um exame das digitais da vítima
foi feito e não comprovou se é realmente a mulher. Agora, só com um teste de
DNA, que pode levar até 30 dias.(R7)
apenas por reconhecimento de objetos pessoais. Um exame das digitais da vítima
foi feito e não comprovou se é realmente a mulher. Agora, só com um teste de
DNA, que pode levar até 30 dias.(R7)
