O impeachment da presidente Dilma
Rousseff será votado na Câmara dos Deputados no feriado de 21 de abril, uma
quinta-feira, segundo garantem os principais líderes partidários. A intenção do
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), era pôr o assunto em votação no
domingo 17 ou 24 de abril, com o povo na rua, mas a tendência é que seja
realizado mesmo no Dia de Tiradentes. Com o povo na rua. A informação é do
jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Como restam poucos dias,
haverá intensificação dos conchavos para garantir votos pró-impeachment (e
pró-governo Temer) ou pró-Dilma.
Rousseff será votado na Câmara dos Deputados no feriado de 21 de abril, uma
quinta-feira, segundo garantem os principais líderes partidários. A intenção do
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), era pôr o assunto em votação no
domingo 17 ou 24 de abril, com o povo na rua, mas a tendência é que seja
realizado mesmo no Dia de Tiradentes. Com o povo na rua. A informação é do
jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Como restam poucos dias,
haverá intensificação dos conchavos para garantir votos pró-impeachment (e
pró-governo Temer) ou pró-Dilma.
A vitória do impeachment ou de
Dilma passará pelo entendimento com as bancadas de 140 votos do PP, PR, PSD e
PRB, o fiel da balança.
Dilma passará pelo entendimento com as bancadas de 140 votos do PP, PR, PSD e
PRB, o fiel da balança.
O Planalto tenta convencer PP,
PR, PSD e PRB a aceitarem a “herança” de sete ministérios e 600 cargos
abandonados pelo PMDB.
PR, PSD e PRB a aceitarem a “herança” de sete ministérios e 600 cargos
abandonados pelo PMDB.
O Planalto quer pressa na votação
do impeachment, temendo as articulações, já iniciadas, com vistas a eventual
governo Michel Temer. (Diário do Poder)
do impeachment, temendo as articulações, já iniciadas, com vistas a eventual
governo Michel Temer. (Diário do Poder)