O crime de roubo aconteceu no
começo da tarde deste sábado (16), após o comerciante, de 51 anos de idade,
deixar o interior do Banco Bradesco, situado na Praça Augusto de Carvalho, no
Centro de Itapetinga.
começo da tarde deste sábado (16), após o comerciante, de 51 anos de idade,
deixar o interior do Banco Bradesco, situado na Praça Augusto de Carvalho, no
Centro de Itapetinga.
Por volta das 12h30, ele entrou
no local para fazer um depósito, porém, a transação bancária não estava
disponível. “Voltei e coloquei os envelopes no ‘quebra sol’ do carro”, disse
ele, acrescentando que foi abordado em seguida por um casal.
no local para fazer um depósito, porém, a transação bancária não estava
disponível. “Voltei e coloquei os envelopes no ‘quebra sol’ do carro”, disse
ele, acrescentando que foi abordado em seguida por um casal.
A dupla estava em uma motocicleta
Honda Fan Azul, se identificou como responsável por um mercado
recém-inaugurado, e disse que queria fazer uma compra para o estabelecimento
comercial.
Honda Fan Azul, se identificou como responsável por um mercado
recém-inaugurado, e disse que queria fazer uma compra para o estabelecimento
comercial.
O comerciante deixou o centro da
cidade e seguiu a dupla para fazer a suposta entrega, mas nas proximidades da
estação rodoviária, o homem pediu para a mulher assumir a direção da
motocicleta e passou para o veículo da vítima.
cidade e seguiu a dupla para fazer a suposta entrega, mas nas proximidades da
estação rodoviária, o homem pediu para a mulher assumir a direção da
motocicleta e passou para o veículo da vítima.
Em conversa com o portal
Itapetinga Repórter, a vítima disse que não suspeitou de nada, até chegar na
Avenida Júlio José Rodrigues. “Em frente a Vale Dourado ele apontou o revólver
e disse ‘pode seguir em frente, isso aqui é um assalto, ver se não fica
olhando’, gelei na hora”, conta o
comerciante, acrescentando que foi obrigado pelo assaltante a dirigir até uma
estrada vicinal, depois da Azaleia.
Itapetinga Repórter, a vítima disse que não suspeitou de nada, até chegar na
Avenida Júlio José Rodrigues. “Em frente a Vale Dourado ele apontou o revólver
e disse ‘pode seguir em frente, isso aqui é um assalto, ver se não fica
olhando’, gelei na hora”, conta o
comerciante, acrescentando que foi obrigado pelo assaltante a dirigir até uma
estrada vicinal, depois da Azaleia.
No local, o ladrão telefonou para
a mulher, que chegou rapidamente. “Ela chegou de moto, meteu a mão e pegou os
envelopes, falei que o dinheiro era para pagar dívidas. O homem disse que eu
estava falando demais”, conta.
a mulher, que chegou rapidamente. “Ela chegou de moto, meteu a mão e pegou os
envelopes, falei que o dinheiro era para pagar dívidas. O homem disse que eu
estava falando demais”, conta.
Foram cerca de 40 minutos que o
comerciante ficou na mira do criminoso. Ele contou a nossa reportagem que é
morador da cidade de Eunápolis, no Sul do Estado, e que por algum momento
chegou a pensar que não retornaria vivo para casa, onde a esposa (grávida de 4
meses) e os 4 filhos estão lhe aguardando.
comerciante ficou na mira do criminoso. Ele contou a nossa reportagem que é
morador da cidade de Eunápolis, no Sul do Estado, e que por algum momento
chegou a pensar que não retornaria vivo para casa, onde a esposa (grávida de 4
meses) e os 4 filhos estão lhe aguardando.
O casal de ladrões só não levou o
carro da vítima porque o veículo estava carregado. (Itapetinga Repórter)
carro da vítima porque o veículo estava carregado. (Itapetinga Repórter)