A servidora do Banco do Brasil
Rafaela de Azevedo Brito, 28 anos, que foi presa na noite desta quinta-feira
(14), contou para a Polícia que faturava até R$ 50 mil por mês com desvios de
dinheiro. Ela e o comparsa, Antônio Josival Sousa Magalhães, 26, foram presos
quando se preparavam para mais um golpe em uma agência da Avenida Sete de
Setembro. Rafaela e Antônio foram presos por investigadores do Departamento de
Crimes Contra o Patrimônio (DCCP). A delegada Glória Isabel Ramos, responsável
pela operação, contou que os dois suspeitos são de Pernambuco e chegaram em
Salvador na terça-feira (12). “Ela levantou uma lista com os números de 15
contas bancárias e passou para Antônio, para ele aumentar o limite de
transferência dessas contas, ou seja, se o limite de transferência diário era
de R$ 3 mil, ele aumentava para R$ 20 mil ou R$ 50 mil”, contou Ramos.
Segundo a delegada, Rafaela se apresentava como servidora do banco e pedia aos
colegas que verificassem seu saldo. Enquanto o servidor digitava o login e senha,
ela copiava os dados e os utilizava posteriormente para desviar entre R$ 30 e
R$ 50 mil, de cada conta.
Rafaela de Azevedo Brito, 28 anos, que foi presa na noite desta quinta-feira
(14), contou para a Polícia que faturava até R$ 50 mil por mês com desvios de
dinheiro. Ela e o comparsa, Antônio Josival Sousa Magalhães, 26, foram presos
quando se preparavam para mais um golpe em uma agência da Avenida Sete de
Setembro. Rafaela e Antônio foram presos por investigadores do Departamento de
Crimes Contra o Patrimônio (DCCP). A delegada Glória Isabel Ramos, responsável
pela operação, contou que os dois suspeitos são de Pernambuco e chegaram em
Salvador na terça-feira (12). “Ela levantou uma lista com os números de 15
contas bancárias e passou para Antônio, para ele aumentar o limite de
transferência dessas contas, ou seja, se o limite de transferência diário era
de R$ 3 mil, ele aumentava para R$ 20 mil ou R$ 50 mil”, contou Ramos.
Segundo a delegada, Rafaela se apresentava como servidora do banco e pedia aos
colegas que verificassem seu saldo. Enquanto o servidor digitava o login e senha,
ela copiava os dados e os utilizava posteriormente para desviar entre R$ 30 e
R$ 50 mil, de cada conta.
Funcionárias estava sendo
investigada
investigada
A falsária começou a ser
investigada pelo Banco do Brasil de Pernambuco em fevereiro deste ano. Em
março, a polícia foi avisada. A presença dos comparsas na agência de Salvador
chamou a atenção dos servidores. “Eles solicitaram as imagens das câmeras
de segurança e quando comprovaram que se tratava de uma funcionária que estava
sendo investigada, avisaram a polícia. Nós sabíamos que ela e o comparsa tinham
desviado valores de algumas contas e que logo deveriam voltar para fazer outras
transferências. Montamos campana e esperamos eles aparecerem”, contou a
delegada.
investigada pelo Banco do Brasil de Pernambuco em fevereiro deste ano. Em
março, a polícia foi avisada. A presença dos comparsas na agência de Salvador
chamou a atenção dos servidores. “Eles solicitaram as imagens das câmeras
de segurança e quando comprovaram que se tratava de uma funcionária que estava
sendo investigada, avisaram a polícia. Nós sabíamos que ela e o comparsa tinham
desviado valores de algumas contas e que logo deveriam voltar para fazer outras
transferências. Montamos campana e esperamos eles aparecerem”, contou a
delegada.
Depois que foi presa, Rafaela
tentou negar o envolvimento e despistar a polícia, mas terminou confessando o
crime. O dinheiro era transferido das contas originais para a de um outro
suspeito, parceiro de Rafaela e Antônio. A polícia ainda está em busca desse
homem e de outros três integrantes da quadrilha.
tentou negar o envolvimento e despistar a polícia, mas terminou confessando o
crime. O dinheiro era transferido das contas originais para a de um outro
suspeito, parceiro de Rafaela e Antônio. A polícia ainda está em busca desse
homem e de outros três integrantes da quadrilha.
Rafaela e Antônio vão responder
por furto mediante fraude, associação criminosa e invasão de dispositivo
informático com o objetivo de captar informação sigilosa para desvio de
recursos, com base no artigo 154 do Código Penal. Eles seguiram para o Núcleo
de Prisão em Flagrante (NPF), na Avenida ACM. De acordo com a assessoria da
Polícia Civil, foram desviados mais de R$ 450 mil de correntistas da
instituição. Em nota, o Banco do Brasil informou que a fraude foi identificada
pela instituição através de procedimentos internos de segurança, sendo
prontamente comunicada às autoridades policiais. (Correio)
por furto mediante fraude, associação criminosa e invasão de dispositivo
informático com o objetivo de captar informação sigilosa para desvio de
recursos, com base no artigo 154 do Código Penal. Eles seguiram para o Núcleo
de Prisão em Flagrante (NPF), na Avenida ACM. De acordo com a assessoria da
Polícia Civil, foram desviados mais de R$ 450 mil de correntistas da
instituição. Em nota, o Banco do Brasil informou que a fraude foi identificada
pela instituição através de procedimentos internos de segurança, sendo
prontamente comunicada às autoridades policiais. (Correio)