Na manhã deste sábado (14), três
estelionatárias foram presas por policiais da 9ª DP (Catete). Conhecidas como “Bonde das Loiras”, Verônica Freitas Gomes, de 19 anos, Larissa Batista de Oliveira, de 23, e Letícia do Nascimento Laurindo, de 26, ganhavam a vida roubando idosos em caixas eletrônicos do Rio. Assista a reportagem:
estelionatárias foram presas por policiais da 9ª DP (Catete). Conhecidas como “Bonde das Loiras”, Verônica Freitas Gomes, de 19 anos, Larissa Batista de Oliveira, de 23, e Letícia do Nascimento Laurindo, de 26, ganhavam a vida roubando idosos em caixas eletrônicos do Rio. Assista a reportagem:
Segundo a polícia, o alvo
principal do trio eram os idosos que sacavam nos caixas eletrônicos de dois
bairros da Zona Sul. As três mulheres moram em São Paulo. Imagens cedidas pela Polícia Civil mostram a
atuação das suspeitas, que ganhavam até R$ 30 mil a cada viagem de São Paulo
para o Rio. Uma única correntista chegou a ser roubada em R$ 13 mil. Elas
atuavam no fim de semana quando os caixas estão vazios. Neste sábado, elas
desembarcaram no Rio às 6h40, e às 8h já estavam em uma agência, preparando um
esquema.
principal do trio eram os idosos que sacavam nos caixas eletrônicos de dois
bairros da Zona Sul. As três mulheres moram em São Paulo. Imagens cedidas pela Polícia Civil mostram a
atuação das suspeitas, que ganhavam até R$ 30 mil a cada viagem de São Paulo
para o Rio. Uma única correntista chegou a ser roubada em R$ 13 mil. Elas
atuavam no fim de semana quando os caixas estão vazios. Neste sábado, elas
desembarcaram no Rio às 6h40, e às 8h já estavam em uma agência, preparando um
esquema.
As câmeras mostram Letícia, de 26
anos, preparando o equipamento, chamado de chupa-cabra. Segundo a polícia, elas
atuavam em agências do Banco do Brasil no Flamengo e em Laranjeiras, na Zona
Sul do Rio, e as investigações ocorriam havia pelo menos dois meses. (G1)
anos, preparando o equipamento, chamado de chupa-cabra. Segundo a polícia, elas
atuavam em agências do Banco do Brasil no Flamengo e em Laranjeiras, na Zona
Sul do Rio, e as investigações ocorriam havia pelo menos dois meses. (G1)