Um homem foi detido após ser
flagrado atuando ilegalmente como cirurgião-dentista, em Vitória da Conquista,
na manhã desta quarta-feira (18).
flagrado atuando ilegalmente como cirurgião-dentista, em Vitória da Conquista,
na manhã desta quarta-feira (18).
Ele foi flagrado atuando em uma
residência na Rua da Barragem no bairro Guarani. Os militares receberam a
denúncia pelo Conselho Regional de Odontologia da Bahia (Croba) de que um homem
estaria exercendo ilegalmente a profissão no bairro. Uma guarnição do 1º
Pelotão da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar foi até o local e
conseguiu encontrar o acusado.
residência na Rua da Barragem no bairro Guarani. Os militares receberam a
denúncia pelo Conselho Regional de Odontologia da Bahia (Croba) de que um homem
estaria exercendo ilegalmente a profissão no bairro. Uma guarnição do 1º
Pelotão da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar foi até o local e
conseguiu encontrar o acusado.
Alvino Neto, 57 anos, foi detido
pela guarnição e confessou que atuava como falso dentista há mais de 16 anos.
No local, os militares encontraram, entre outros objetos, uma cadeira
odontológica de uso exclusivo de profissionais especializados em cirurgia
dentária. O local tinha condições precárias de higiene.
pela guarnição e confessou que atuava como falso dentista há mais de 16 anos.
No local, os militares encontraram, entre outros objetos, uma cadeira
odontológica de uso exclusivo de profissionais especializados em cirurgia
dentária. O local tinha condições precárias de higiene.
Como testemunha da ocorrência,
seguiu para prestar depoimento um paciente que havia acabado de realizar uma
extração dental. No local outros pacientes aguardavam atendimento.
seguiu para prestar depoimento um paciente que havia acabado de realizar uma
extração dental. No local outros pacientes aguardavam atendimento.
Alvino foi autuado pelo crime de
exercício ilegal da profissão. Nesses casos, se condenado, a pena varia de seis
meses a dois anos. (Blog do Rodrigo Ferraz)
exercício ilegal da profissão. Nesses casos, se condenado, a pena varia de seis
meses a dois anos. (Blog do Rodrigo Ferraz)