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Itapetinga: dor e revolta no sepultamento de Jéssica; acusado continua foragido

Por Reginaldo Spínola
O corpo da jovem Jéssica Almeida chegou no Cemitério Parque
da Eternidade, no Bairro Nova Itapetinga, ás 16h45, onde foi sepultado em clima
de dor, comoção e revolta.
Cortejo fúnebre saiu da Funerária Pax Perfeição e passou por
quatro bairros até o local do enterro. Motoristas e motociclistas fizeram
buzinaço durante todo o percurso.

Moradores, comerciantes e vendedores foram para as calçadas
para acompanhar de perto o último adeus a jovem Jéssica, 21 anos. No cemitério, o barulho das buzinas foi substituído pelo
choro, aplausos e pedidos de justiça. Familiares, amigos e pessoas que sensibilizaram com o caso
também participaram do sepultamento.
Jéssica estava grávida quando foi espancada pelo suposto
namorado e o bebê acabou vindo a óbito em virtude da violência sofrida pela
jovem. Ambos foram velados e enterrados juntos sob forte comoção (veja,
clicando aqui).
A mãe da vítima debruçou-se sobre o caixão e gritou o nome
da filha várias vezes, parecia não acreditar no que estava acontecendo. Ela
precisou ser amparada durante o enterro.
Jéssica era natural de Itapetinga, mas o crime aconteceu em
Vitória da Conquista no fim do mês passado, quando foi espancada pelo suposto
namorado, Américo Francisco Vinhas Neto. Ela deixa um filho de cinco anos.
Os advogados do estudante de engenharia ainda não se
pronunciaram e Américo segue foragido da justiça. Quando preso, deverá
responder por lesão corporal seguida de morte. (Itapetinga Repórter)

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