As verbas da Saúde destinadas ao
programa Farmácia Popular e ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
só vão durar até agosto. A informação foi divulgada ontem pelo ministro da
Saúde em exercício, Agenor Álvares da Silva, ao jornal “Estado de S. Paulo’’.
programa Farmácia Popular e ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
só vão durar até agosto. A informação foi divulgada ontem pelo ministro da
Saúde em exercício, Agenor Álvares da Silva, ao jornal “Estado de S. Paulo’’.
Segundo o ministro, a dificuldade
de pagamento se deve à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para o
Ministério da Saúde este ano. O ministro afirmou que a falta de dinheiro
afetaria o Aqui Tem Farmácia Popular, resultado do programa inicial, que
consiste na venda subsidiada de remédios para várias doenças à população.
de pagamento se deve à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para o
Ministério da Saúde este ano. O ministro afirmou que a falta de dinheiro
afetaria o Aqui Tem Farmácia Popular, resultado do programa inicial, que
consiste na venda subsidiada de remédios para várias doenças à população.
No início desta semana, o
Ministério do Planejamento já havia publicado uma série de portarias no Diário
Oficial modificando o orçamento em vários programas, entre eles o Farmácia
Popular, que perdeu R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano.
Ao “Estado de S. Paulo”, Agenor afirmou que, “a partir de setembro, vamos ver
como esse repasse terá de ser feito para as farmácias credenciadas”.
Ministério do Planejamento já havia publicado uma série de portarias no Diário
Oficial modificando o orçamento em vários programas, entre eles o Farmácia
Popular, que perdeu R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano.
Ao “Estado de S. Paulo”, Agenor afirmou que, “a partir de setembro, vamos ver
como esse repasse terá de ser feito para as farmácias credenciadas”.
O EXTRA questionou o Ministério
da Saúde sobre como esse corte de verba afetaria o Farmácia Popular: se seriam
reduzidos os descontos ou reduzida a quantidade de medicamentos
disponibilizados à população. A reportagem também perguntou quais as verbas
disponíveis, hoje, para o programa, desde quando tem havido redução e se o
Farmácia Popular e o Samu serão suspensos. O ministério não respondeu a nenhuma
das perguntas.
da Saúde sobre como esse corte de verba afetaria o Farmácia Popular: se seriam
reduzidos os descontos ou reduzida a quantidade de medicamentos
disponibilizados à população. A reportagem também perguntou quais as verbas
disponíveis, hoje, para o programa, desde quando tem havido redução e se o
Farmácia Popular e o Samu serão suspensos. O ministério não respondeu a nenhuma
das perguntas.
Em nota, a pasta afirmou apenas
que “o orçamento do Ministério da Saúde aprovado para este ano foi da ordem de
R$ 118,5 bilhões, valor 8% superior aos recursos executados no ano passado”.
Sobre o contingenciamento, o ministério alegou que ele “alcança todas as áreas
do Poder Executivo’’.
que “o orçamento do Ministério da Saúde aprovado para este ano foi da ordem de
R$ 118,5 bilhões, valor 8% superior aos recursos executados no ano passado”.
Sobre o contingenciamento, o ministério alegou que ele “alcança todas as áreas
do Poder Executivo’’.
Hoje, o Farmácia Popular fornece
medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, além de outros, com
90% de desconto, para tratar outras doenças. (Fonte: Extra) Globo
medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, além de outros, com
90% de desconto, para tratar outras doenças. (Fonte: Extra) Globo
3 Comentários
Deveis de acaba com o
Samu e a Farmácia
Popular, porque não
Acaba logo deveis,com
Essa ruma de ministro
E porque tb, não corta
Logo deveis com esse
Bando de veriadores de
Cada cidade Brasileira
Se fizesse isso, eu
teio certeza obsoluta
Que esses gastos iria
Acaba bastante.
que vergonha piada para um país que paga o imposto + caro do mundo
VAI ACABAR É TUDO,VOLTA LOGO JESUS…
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